Oculto a vista do mundo

Como me apoio, em sono perdido
Em sonho tido me deito
Em símbolo singular me mantenho.

Celebra o símbolo de existência, sentido dentro do ser
Por mais que haja a promessa, não há como esquecer
Faz a proposta ao vento que segue, somos escravos do amanhecer.

E enrola em finos dedos, todo o desejo de viver
Celebra o contracto, encosta-te como deverá ser
Ser único, não por ser.

Sujeita-te a ser testado analisado e desmontado
Promete não fazer sofrer, sorri e continua a correr
Oxalá não exista, seja apenas por ser.

Espia então incógnito a vista
Só por ser visto em ser
Recolhe um sorriso e parte, faz tudo parte de saber

Resta-me a mim acordar e abandonar temidos sonhos
Resta-me a mim esperar e não ver nunca palavra cumprida
Resta-me a mim, incógnito ocultar o pensamento e continuar a perecer.

Comentários

Francisco M. disse…
tens um blog malatico?
nice.
tenho de ver com calma.
eu tenho 3, ja tive mais...

thanks pla partilha friend
August coming!!

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