Beyond the veil

Only cretins, devoid of feelings, scour land and sea.
Search for a nexus of easy fame, of easy fame, disguised with vain attempts at irony.
Creation is feeble, bathed in failed veils of madness, for sanity long left the discourse.
Discord settles illusion and the tell tale of madness follows the plight for coercion.
It all decays.
Left with a spiral of ruin, the laughter spins madness and the blind oblige.
Brick by brick the stone road is paved in gravel.
Meaningless.
For certain travel around the course of life, drop the subject of serene disdain.
It all spirals and encases the melodrama, getting unraveled.
In a sense of lonesomeness, the flight takes place, guided by sonar and visual impairment is in place.
No wonder the order wanders for wanderers that copy the flow of what shakes the earth, in the eyes of unsettled dispute.
It all, in maddening muddled sway, plunge and escape.
Is the time, the time to dock for hours, the time to escape, to clear the rule of thumb, we know of not what we know not to be…
Feel again the strain, the dirt that bellows the feet in perpetual motion, condemned and serene.
Wait not for much.
Collapse, is imminent.

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