Eu não sei nada…
Sou um completo ignorante de todos os teus costumes, dos teus gestos, de cada paço que das, de cada volta que tomas, de cada sorriso que mostras ou escondes, de cada cara que me deixas ver e de cada cara que me ocultas…
Eu…
Inútil de palavras, escondido sobre o escudo delas…
Recôndito, cada vez mais apagado, como este coração que carrego, partido e fragmentado, espalhado pelo chão como laminas cortantes que não ouso tocar…
Eu, que vejo na tua lição, à tua cara que me ignora…
Eu, que me oculto desta verdade evidente que não posso tocar e mesmo assim carrego sempre comigo…
Eu, confuso em mim mesmo, perdido por algo que nunca soube explicar, condenado por algo que nunca teve origem e do que desconheço o paradeiro…
Eu… Sozinho, atirado a sarjeta, deixado com o lixo do mundo, ignorado do teu olhar, escondido de toda a verdade, tentei encontrar algo em ti que me fizesse mudar…
Mudei, cai ainda mais fundo do que já estava, enterrei-me ainda mais, fiquei sozinho neste naufrágio, condenado à ondulação das marés, condenado a sede eterna, condenado a morrer e reviver tudo, a sofrer a carregar todas estas cicatrizes que me deixas-te, condenado a estar sem ti…
E eu, não sei absolutamente nada…
Toda a verdade que me possas indicar, cai por chão, não é jamais interpretada, não existe, a minha cabeça nega-a e o meu coração já não tem meio e tem medo de a interpretar…
Arranco todo o saber do meu corpo, apraz-me a ignorância, a sorte de nada saber, o esquecimento, o libertar de toda esta dor, a sensata perda de todos os sentidos de realidade, a sensata libertação de tudo o que faça sofrer, mas essa dor retorna todas as noites…
Condeno-me, condenado caminhante da minha própria desilusão, iluso terminal da minha ilusão, condenado, desterrado de sentimentos, deixado a dor, a tristeza e a solidão…
E eu, não sei simplesmente nem conheço absolutamente nada…
Sem ser o teu rosto…
Six, seven, a quarter and a dime
Drag, along the blade. Sickening dagger of repetition. Like flowers fallen in concrete streets, that carry echoes of laughter past. Shallow is the grave, the keeper digs, zealous to all creation. Scream not in vain but twist the handle. Shackle down yet another soul. Through binds that crave and long. Finished with sick smile, careful approach. Yet the fool yells, screams and taunts. Pulls the mob into a frenzy. Rebel rousing, was never so much fun. Without pause, cause or debate. Jimmy and strafe down the window. Embrace the depth of the embodied. Swing under the moonlight. Stare into the deep. So long as there is a way, should there even be a will? How crass. How feeble. How stupid and mundane. Drown, pulled down by the anchor of despair. Choke, slaved to the laws of living. Puke funneled leis. Constrict on the shadow of opulence. It is rather mundane. Rather sad and sadistic.
Comentários
No entanto preferia que fossem alegrias, mas parece que é na dor que se acha a inspiração.
Arranca de ti essa tristeza, avança na vida e tenta esquecer. Nem tudo tem de ser negro é a forma como nós pintamos ou interpretamos as coisas que nos fazem mover! Move-te na direcção da alegria, pensa positivo e vais atrair positividade para ti!
Acredita e conseguiras!
Boa Sorte dude, HF o/
Nd,nem ninguem justifica a tristeza,anima esse teu espirito e segue em frente com 1 sorriso!
Por vezes pensamos q a luz ao fundo do tunel ta longe,mas qd menos esperamos, a luz aproxima-se cada x mais e tudo fica mais claro...
Vive,pq ontem ja passou,hoje ta a passar e o amanha n se sabe se chega!...
joquinhas