Tempo, Tempo e tempo
Cala-se o tempo, o futuro, com relação do passado, corta o momento, sem que haja um memento ou memória. Escolhe-se a incerteza do que poderá ser, sem que se possa olhar para o presente, o passado parece um futuro certo, onde a abstracção do momento, parece condenar o ser são a loucura. Dentro da incerteza, parece o conselho cegar, a verdade, permanece em cima da mesa, sem que haja um motivo valido para a regular, sempre que se pode observar, o sentimento é a culpa. Procrastino, parece cada vez mais o sentimento comum ou o estado de operação, sempre que a negação nos aproxima da verdade, tão só optamos por desligar, por aceitar o processo corrente, seguimos em frente, parece que não fizemos jus a loucura, palavras doces que nos carregam. Parece então uma presente continuidade, como apostamos por ser descontínuos, quando na verdade, continuamos a apostar na insanidade, uma palavra de falhado, um certo descontentamento, parece recordar mais uma vez um passado, um episódio de infortúnio, o...