Quando o dragão abraça a lua
O dragão tentou voa, almejava morder a lua. Rasgou o ar, sempre a voar pela lua. O dragão decidiu rosnar, soltar um grande ruido, passar por entre as labaredas do luar, aproximar-se da lua. Ao chegar de perto, começou a perder-se nela. O dragão ao voar, almejava morder de perto a lua. Ao voar, sentia o céu a lamentar, que animal sedento e cruel, se aproximava da bela lua… Ao voar, sentiu o céu a trovejar, a índole de proteger o luar, de proteger a bela lua. O dragão ao voar, continuava a subir pelo céu, almejava morder a lua, tomar o seu sangue e banhar-se no seu resplendor. O dragão ao voar, aproximou-se da lua, teve a no seu olhar e sentiu animo reforçado, de subir com o luar, de se aproximar da sua lua, se reter a respiração enquanto cortava a estratosfera. O dragão ao luar, passava qual sombra negra, sempre a almejar, sempre a voar profundo, pelo resplendor de ter ideias, pela vertente desmedida, aproximava-se ao luar, com a ideia de morder a lua. O dragão ao dobrar, a curvatura d...