A medida em como me mato, dentro da minha disfuncionalidade de ser, opõem se a minha sobrevivência e minha vivência, vivo por tanto em redondo de mim mesmo directo inimigo e vencedor derrotado. Como te olho de sentido solto, que me condenem por mil pesares, em redor de tudo o que sei, nada me parece tão certo como um sentido desconhecido e cambaleio entre o que vejo e o que encontro, dificuldades alheias e sinceramente… Nem sei a quem me dirijo. Compreende, isto é para ti, eu não o sei, não o sinto, não o dirijo correctamente, não irás compreender se não o disser e sinceramente não é difícil de explicar, apenas é complicado de se fazer compreender. E é tudo invisível, desse modo, de facto tudo se torna simples. Por vezes eu sou de todo invisível ou pelo menos aspiro a esse estado, nem me apresento, nem me faço, dou-me como sou, julguem o que quiserem, que seja a vossa vontade e sinceramente, não me interessa muito. Enquanto permaneço oculto em mim, vejo o mundo por mim, entendo cada pe...