Para ti, morte em vida
O silêncio que me acompanha, deixa-me dormente. Esquecido e oculto o sentimento, recuo e revolto sobre mim. Não deixar pistas, não dar ar grave. E continuo a agir assim. Expressão a normalidade. O contínuo que me move queixa se no meu peito e a singular verdade que me libertaria, foge por ordem e razão. E como ambiciono a liberdade... Como quero fazer dela minha constante... E enquanto continuo oculto em plena vista do mundo, enquanto dou azo a minha mascara, mais definho por dentro. Mais me minto. Mais me oculto. Estupido, idiota e aventesma. Covarde ignóbil! Imbecil.