Enrolou um cigarro, parecia distante, pensativa, toda ela fachada, intelectual, meio tomada ao café, debruçada sobre um jornal. Simplesmente verdadeira.
Acendeu o cigarro, certa de si, altiva.
Por meio de um café, acendeu um cigarro, puxou fogo, fez fumo em garganta, toda ela passava, por entre as discretas passagens, sem que nada nem ninguém se apercebe-se, tombos e voltas, nada de verdade.
Figura serena, não descrita em parte alguma.
Caminhou, o seu vestido esvoaçava, qual chuva miúda, enrolada ao vento, tal era assim solta mas sincera ao olho, deslumbrante num caminhar.
Passava pela gente, poderia não querer, ficava marcada no olhar, toda ela, tolda atenção que despreza, na verdade, não é a sua obsessão.
Sai pela rua, vai valente, nela só solta ao vento, velada do que traz na alma é única observante, de um caminhar descompassado.
Não traz folha solta, olhar seguro, peito ardente, não é por verdade/amargura, objecto de mente demente.
Acendeu um cigarro, avançou na sua leitura.
Uma página passou a frente, sorriso solto, expressão madura.
Olhou para a escritura, palavras tontas de pasquim informativo.
Mais uma vez um aceno de repúdio expressão honesta, na verdade não é desprezo mas sim indignação em festa.
Puxou de novo o cigarro, deu mais uma baforada.
Sentiu o deleito do fogo ardente em pulmões de fogo e âmbar.
O vento que lhe passou, tocou-lhe o cabelo, fez dele juba solta em savana selvagem, nem se importou com o resultado, um toque de mão, acalmou a aragem.
Negação ante negação inspiração em expiração, reconhecimento de tudo ou não…
Apagou o cigarro, levantou-se e pagou.
Extinta ficou a vida.
Diz-me o seu nome, ás de o saber de antemão.
Acendeu o cigarro, certa de si, altiva.
Por meio de um café, acendeu um cigarro, puxou fogo, fez fumo em garganta, toda ela passava, por entre as discretas passagens, sem que nada nem ninguém se apercebe-se, tombos e voltas, nada de verdade.
Figura serena, não descrita em parte alguma.
Caminhou, o seu vestido esvoaçava, qual chuva miúda, enrolada ao vento, tal era assim solta mas sincera ao olho, deslumbrante num caminhar.
Passava pela gente, poderia não querer, ficava marcada no olhar, toda ela, tolda atenção que despreza, na verdade, não é a sua obsessão.
Sai pela rua, vai valente, nela só solta ao vento, velada do que traz na alma é única observante, de um caminhar descompassado.
Não traz folha solta, olhar seguro, peito ardente, não é por verdade/amargura, objecto de mente demente.
Acendeu um cigarro, avançou na sua leitura.
Uma página passou a frente, sorriso solto, expressão madura.
Olhou para a escritura, palavras tontas de pasquim informativo.
Mais uma vez um aceno de repúdio expressão honesta, na verdade não é desprezo mas sim indignação em festa.
Puxou de novo o cigarro, deu mais uma baforada.
Sentiu o deleito do fogo ardente em pulmões de fogo e âmbar.
O vento que lhe passou, tocou-lhe o cabelo, fez dele juba solta em savana selvagem, nem se importou com o resultado, um toque de mão, acalmou a aragem.
Negação ante negação inspiração em expiração, reconhecimento de tudo ou não…
Apagou o cigarro, levantou-se e pagou.
Extinta ficou a vida.
Diz-me o seu nome, ás de o saber de antemão.
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