Ao sinal que trago, carrego essa emoção, num quarto pequeno rasgado, estas paredes são de ilusão.
Na verdade, é um sufoco, nem por clamor, ardor ou explicação.
Hora, ora, venha a sedução, a noite que encanta, trás em si recordação…
Lince, tigre pingado, figura felina que praga o coração, não o que te mexe, na verdade é um apelo à obrigação.
A recordação, parte então desse desejo, a vontade é de partir, a guerra se foi tida, foi por batalha em que derrotaste tudo o que poderiam deitar, engenhos de mundos aparte, apenas por uma noite, mais ou menos ilusão.
A teia de areia, passa então o mundo e as aranhas fazem gestos na areia, não sei, se me entendes nesse nexo, mas estende-me um abraço, não faz frio mas parece.
Desafio é o que parece, na verdade é perdido por não ser tomado e não faz um abono, ode a nada, apela a uma noite tranquila e um sonho passageiro, crer em nada, desenhar e desdenhar o mundo, se não é credo é crença estúpida, abismal ignorância.
E não eu não sei.
O pensamento que me corre, escorre pelo mundo, partir é um sentido, quando partido está tudo, cacos que podemos elevar.
Podemos então prostrar, fazendo contas ao prestado, não servimos então no semblante, brincos-de-princesa, ornatos de melancolia.
A pena, foi então rasgada, porque escreveu o mundo e voo em penas soltas, assas distendidas, eleição predilecta do mais fervoroso poeta.
Na verdade voa com o tunante, não deseja um destino certo.
Em feito, clamoroso, ferve de ilusão e se por si se preta, perde por um segundo a festa, num mundo perdido, não presta.
Creio tornar ao tomar de levante, não por sentido e sim por ordem, toma nota, não há sentido.
E raio por quem sente, na verdade é o abandono…
Deixo por despojo, guerra feita…
E se na verdade foi tomada, deito-me em leito alheio.
À calma que se me afronta, desespero terreno…
Deixa ao clamor, um desejo eterno porque eu simplesmente não sei.
Não tenho ideia…
E por consequência, trago vela ao peito…
Na verdade, é um sufoco, nem por clamor, ardor ou explicação.
Hora, ora, venha a sedução, a noite que encanta, trás em si recordação…
Lince, tigre pingado, figura felina que praga o coração, não o que te mexe, na verdade é um apelo à obrigação.
A recordação, parte então desse desejo, a vontade é de partir, a guerra se foi tida, foi por batalha em que derrotaste tudo o que poderiam deitar, engenhos de mundos aparte, apenas por uma noite, mais ou menos ilusão.
A teia de areia, passa então o mundo e as aranhas fazem gestos na areia, não sei, se me entendes nesse nexo, mas estende-me um abraço, não faz frio mas parece.
Desafio é o que parece, na verdade é perdido por não ser tomado e não faz um abono, ode a nada, apela a uma noite tranquila e um sonho passageiro, crer em nada, desenhar e desdenhar o mundo, se não é credo é crença estúpida, abismal ignorância.
E não eu não sei.
O pensamento que me corre, escorre pelo mundo, partir é um sentido, quando partido está tudo, cacos que podemos elevar.
Podemos então prostrar, fazendo contas ao prestado, não servimos então no semblante, brincos-de-princesa, ornatos de melancolia.
A pena, foi então rasgada, porque escreveu o mundo e voo em penas soltas, assas distendidas, eleição predilecta do mais fervoroso poeta.
Na verdade voa com o tunante, não deseja um destino certo.
Em feito, clamoroso, ferve de ilusão e se por si se preta, perde por um segundo a festa, num mundo perdido, não presta.
Creio tornar ao tomar de levante, não por sentido e sim por ordem, toma nota, não há sentido.
E raio por quem sente, na verdade é o abandono…
Deixo por despojo, guerra feita…
E se na verdade foi tomada, deito-me em leito alheio.
À calma que se me afronta, desespero terreno…
Deixa ao clamor, um desejo eterno porque eu simplesmente não sei.
Não tenho ideia…
E por consequência, trago vela ao peito…
1 comentário:
mas o que andas tu a ler? :) Abraço pah
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