Tão mau que seja sozinha, a vontade de voar que me nivela à horizonte de um sonho singular.
Tão simples que seja a verdade, de um abraço que possa ter, sempre que em viva saudade tão só me posso ter.
Tão verdadeiro que passe o tempo como é ordinário falar, de entre portas para fora, sempre que alguém se vire, alguém há-de julgar.
Tão simples que haja tudo, na verdade é nada. O objecto taciturno que vê e cala mude o vulgar gesto de mudar.
Tão pequeno e rápido é o tempo, que nos deixa próximos assim como a eternidade que nos separa quando apenas passa um segundo longe de ti.
Tão inquietante o texto que se faz passar, nas mãos de quem não se vem, de quem se aproxima a distante.
Tão obscuro o silêncio que deixo passar, a voz alta à que te grito incessantemente e parece muda por falar.
Tão incoerente aquilo que digo, pois certamente da minha mente para fora, talvez não deva passar.
Tão perfeito, tão obtusamente feito e desfeito, entre gotas de água se faz esquivar, sem vista do que é ver e passa pelo seu entremear.
Tão tolo. Tão monstruosamente tolo. Tão monumentalmente tolo. De todo certamente tolo.
Tão incerto. Como explicar o que deveria ser falado da boca para fora, de boa vontade, de boa verdade, de curta versão para extensa tradução?
Tão certamente e deliberadamente lixado.
Tão estupidamente emocional, que me tira de mim mesmo que me faz querer falar, gritar, berrar, pontapear, atacar de punho uma parede até me desfazer nela e cair com ela.
Tão… Então...?
Aqui é a tua parte.
Tão simples que seja a verdade, de um abraço que possa ter, sempre que em viva saudade tão só me posso ter.
Tão verdadeiro que passe o tempo como é ordinário falar, de entre portas para fora, sempre que alguém se vire, alguém há-de julgar.
Tão simples que haja tudo, na verdade é nada. O objecto taciturno que vê e cala mude o vulgar gesto de mudar.
Tão pequeno e rápido é o tempo, que nos deixa próximos assim como a eternidade que nos separa quando apenas passa um segundo longe de ti.
Tão inquietante o texto que se faz passar, nas mãos de quem não se vem, de quem se aproxima a distante.
Tão obscuro o silêncio que deixo passar, a voz alta à que te grito incessantemente e parece muda por falar.
Tão incoerente aquilo que digo, pois certamente da minha mente para fora, talvez não deva passar.
Tão perfeito, tão obtusamente feito e desfeito, entre gotas de água se faz esquivar, sem vista do que é ver e passa pelo seu entremear.
Tão tolo. Tão monstruosamente tolo. Tão monumentalmente tolo. De todo certamente tolo.
Tão incerto. Como explicar o que deveria ser falado da boca para fora, de boa vontade, de boa verdade, de curta versão para extensa tradução?
Tão certamente e deliberadamente lixado.
Tão estupidamente emocional, que me tira de mim mesmo que me faz querer falar, gritar, berrar, pontapear, atacar de punho uma parede até me desfazer nela e cair com ela.
Tão… Então...?
Aqui é a tua parte.
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