Hoje não me deitei.
Não me veio o sono.
Procurei por ele por dentro de mim, abrindo todas as portas entre abertas.
Sem que em nenhuma tivesse a sorte de o encontrar.
Em todas elas, não obstante, fui encontrando pedaços de ti.
Continuei a abrir portas, parecia uma corrente a passar, qual mar adentro me queria puxar, cada vez mais se enchia a cabeça desse teu ar.
Hoje não dormi.
Não sei se sei o que é dormir, apenas me arrasto na cama, rodando de lado a lado, tentando saber um sítio para aninhar mas é tudo alienígena.
Continuei a procurar então neste sítio inóspito disposição para me julgar, um sítio por onde pernoitar e sem me dar conta, estava já um pouco mais fora do meu lar.
Hoje não me encontrei.
Por mais que procurasse, por mais que indagasse por aí, parecia não fugir de uma sombra.
Sem me aperceber olhei, uma sombra de ti. Fez-se-me branca a tez.
Hoje perdi o meu norte.
Sem um rumo, lá continuo eu perdido e taciturno.
Silencioso e indigesto, relevado a insignificância e ao mais severo desterro.
Coisas enfim, bastante singulares e um tanto mundanais.
Hoje não sei da minha sorte.
Não sei de essa pata de coelho.
Não sei de esse trevo quadrifendido.
Não sei de esse número mágico para colmatar a má vertente.
Hoje lá me deitei.
E sinceramente, nem sei se dormia.
E honestamente, não passava de meia vida.
E por fim, tentei fechar as portas, deixar dentro os pedaços de ti.
Hoje adormeci.
Entorpecido. Desagarrado. Silencioso.
Continuei sem me encontrar, continuei sem rumo. Continuei contigo no olhar.
Não me veio o sono.
Procurei por ele por dentro de mim, abrindo todas as portas entre abertas.
Sem que em nenhuma tivesse a sorte de o encontrar.
Em todas elas, não obstante, fui encontrando pedaços de ti.
Continuei a abrir portas, parecia uma corrente a passar, qual mar adentro me queria puxar, cada vez mais se enchia a cabeça desse teu ar.
Hoje não dormi.
Não sei se sei o que é dormir, apenas me arrasto na cama, rodando de lado a lado, tentando saber um sítio para aninhar mas é tudo alienígena.
Continuei a procurar então neste sítio inóspito disposição para me julgar, um sítio por onde pernoitar e sem me dar conta, estava já um pouco mais fora do meu lar.
Hoje não me encontrei.
Por mais que procurasse, por mais que indagasse por aí, parecia não fugir de uma sombra.
Sem me aperceber olhei, uma sombra de ti. Fez-se-me branca a tez.
Hoje perdi o meu norte.
Sem um rumo, lá continuo eu perdido e taciturno.
Silencioso e indigesto, relevado a insignificância e ao mais severo desterro.
Coisas enfim, bastante singulares e um tanto mundanais.
Hoje não sei da minha sorte.
Não sei de essa pata de coelho.
Não sei de esse trevo quadrifendido.
Não sei de esse número mágico para colmatar a má vertente.
Hoje lá me deitei.
E sinceramente, nem sei se dormia.
E honestamente, não passava de meia vida.
E por fim, tentei fechar as portas, deixar dentro os pedaços de ti.
Hoje adormeci.
Entorpecido. Desagarrado. Silencioso.
Continuei sem me encontrar, continuei sem rumo. Continuei contigo no olhar.
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