Circo de sangue.
Com horror exaltado.
Morte por morte, hora por hora…
Sigo o mover dos ponteiros.
As partes perdidas.
Como sinto em si a perda.
Se me negar distante.
Em horror de semblante.
Cruel cretino.
Sorriso asno.
Embriagado dia a dia.
Negado em emoção.
Ignóbil criatura, senhora asneaste.
E sorrio ao olhar esse circo, ridículo, insano…
As marionetes abanam-se e as rodas continuam a girar…
Que entrem os palhaços!
Deixem cair a tela!
Contem-me a verdade!
Hoje não existe nada que me leve de este momento.
Cortem a linha.
Deixei rolar o cenário.
A peça perdeu o interesse.
Com horror exaltado.
Morte por morte, hora por hora…
Sigo o mover dos ponteiros.
As partes perdidas.
Como sinto em si a perda.
Se me negar distante.
Em horror de semblante.
Cruel cretino.
Sorriso asno.
Embriagado dia a dia.
Negado em emoção.
Ignóbil criatura, senhora asneaste.
E sorrio ao olhar esse circo, ridículo, insano…
As marionetes abanam-se e as rodas continuam a girar…
Que entrem os palhaços!
Deixem cair a tela!
Contem-me a verdade!
Hoje não existe nada que me leve de este momento.
Cortem a linha.
Deixei rolar o cenário.
A peça perdeu o interesse.
1 comentário:
É musica para os meus ouvidos...
perfect*
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