terça-feira, março 30, 2010

Sobriedade

Sempre, em momentos silenciosos, de nada e tudo…
Como aspiro a esse tal estado, de silencio…
E como o silêncio é tudo.
Nem durmo, dormente, de serenidade dependente.

Em momento que não espero, pendente…
E nada que não espere, um momento ausente.
Como me calei para sempre…
E no entanto dormi, demente…

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