Sobreviver a uma fobia, é o resultado de uma análise profunda.
Parece não só que nos temos que tornar adeptos, mas também mestres, seres semi absolutos de tudo e qualquer coisa.
Então esquece a fobia, na realidade é perdida, não é que o medo não esteja presente, mas realmente, estamos senão a sobreviver.
Quem me conhece, sei que odeia isto em mim.
Na verdade é a catch phrase mais simples e é em si uma contradição, será pior que vive ou quem sobrevive?
Na medida de quem vive, passa por cada coisa ou será isso quem sobrevive?
É em extremos uma dualidade ou talvez seja apenas a minha perspetiva que é um tanto ao quanto dúbia.
Então por gestos nos medimos, por atitudes que vamos tomando.
Vamos ditando assim um caminho estranho de tomar, creio.
Daqui até ao fim, quem sabe.
As vezes ainda se pensa, nem sempre da melhor forma e se um pensamento passar por ter tétrico, na verdade e seriamente, quem se considera senão invencível?
Creio que não.
Se a confusão é um domínio, serei então um mestre.
Podemos partir.
Podemos seguir então um caminho, ir distribuindo um pouco de nós, um abraço ou um comprimento mas na verdade nunca nos extinguimos em sentimentos.
Vivemos de um momento, oblíquos na verdade, cruzados a jusante, somos assim, indubitavelmente e intrinsecamente imperfeitos.
Mas partimos, sempre a decidir pelo caminho o destino, alguns já sabem para onde querem ir, outros vão apalpando caminho.
Vamos perecendo em divida de vida e mesmo assim caminhando.
Não obrar, não trata de facto um sentido, ou por outra, trata nada, se na verdade o tratamos como um sentimento, creio então cruzar por nada, mil caminhos travados, pessoas mantidas, sentimentos de desdém, caras a muito perdidas, ora por mim, por ti ou por ninguém…
Cruzei-me várias vezes pelo caminho e cumprimentei-me a verdade é que sou cruzado comigo mesmo e muitas vezes sem sentido.
Mas agradeço assim a minha perdição, ser desorientado é uma arte e mesmo desorientado, mantenho-me em sentido.
Sobreviver, deixa de ser uma fobia.
Sobreviver, passa a ser uma teoria.
Viver é…
Não sei porque vou de facto vivendo a vida, reconhecendo cada momento e sempre em sentido de tombar.
A verdade é essa, se os tens, ergue com eles, bebe, come, festeja.
Agora, o que tens, essa parte, já não é de meu julgar.
Tão só, na verdade, talvez nem isso, deixo-me assim, a procrastinar o sentido nem sei, se de facto vai ser entendido, e na verdade, que se lixe.
Se for para apontar algo, terei que me apontar a mim, na verdade, poderei apontar-te a ti e sabes que, como sempre, estou aqui e se te posso dizer algo, abandonado por abandonado, na verdade o sentimento é ao abandono.
Acho que compreenderás.
E então viver ou sobreviver?
Enche o peito.
Solta uma gargalhada.
Se me encontrares, a resposta é esperada.
Parece não só que nos temos que tornar adeptos, mas também mestres, seres semi absolutos de tudo e qualquer coisa.
Então esquece a fobia, na realidade é perdida, não é que o medo não esteja presente, mas realmente, estamos senão a sobreviver.
Quem me conhece, sei que odeia isto em mim.
Na verdade é a catch phrase mais simples e é em si uma contradição, será pior que vive ou quem sobrevive?
Na medida de quem vive, passa por cada coisa ou será isso quem sobrevive?
É em extremos uma dualidade ou talvez seja apenas a minha perspetiva que é um tanto ao quanto dúbia.
Então por gestos nos medimos, por atitudes que vamos tomando.
Vamos ditando assim um caminho estranho de tomar, creio.
Daqui até ao fim, quem sabe.
As vezes ainda se pensa, nem sempre da melhor forma e se um pensamento passar por ter tétrico, na verdade e seriamente, quem se considera senão invencível?
Creio que não.
Se a confusão é um domínio, serei então um mestre.
Podemos partir.
Podemos seguir então um caminho, ir distribuindo um pouco de nós, um abraço ou um comprimento mas na verdade nunca nos extinguimos em sentimentos.
Vivemos de um momento, oblíquos na verdade, cruzados a jusante, somos assim, indubitavelmente e intrinsecamente imperfeitos.
Mas partimos, sempre a decidir pelo caminho o destino, alguns já sabem para onde querem ir, outros vão apalpando caminho.
Vamos perecendo em divida de vida e mesmo assim caminhando.
Não obrar, não trata de facto um sentido, ou por outra, trata nada, se na verdade o tratamos como um sentimento, creio então cruzar por nada, mil caminhos travados, pessoas mantidas, sentimentos de desdém, caras a muito perdidas, ora por mim, por ti ou por ninguém…
Cruzei-me várias vezes pelo caminho e cumprimentei-me a verdade é que sou cruzado comigo mesmo e muitas vezes sem sentido.
Mas agradeço assim a minha perdição, ser desorientado é uma arte e mesmo desorientado, mantenho-me em sentido.
Sobreviver, deixa de ser uma fobia.
Sobreviver, passa a ser uma teoria.
Viver é…
Não sei porque vou de facto vivendo a vida, reconhecendo cada momento e sempre em sentido de tombar.
A verdade é essa, se os tens, ergue com eles, bebe, come, festeja.
Agora, o que tens, essa parte, já não é de meu julgar.
Tão só, na verdade, talvez nem isso, deixo-me assim, a procrastinar o sentido nem sei, se de facto vai ser entendido, e na verdade, que se lixe.
Se for para apontar algo, terei que me apontar a mim, na verdade, poderei apontar-te a ti e sabes que, como sempre, estou aqui e se te posso dizer algo, abandonado por abandonado, na verdade o sentimento é ao abandono.
Acho que compreenderás.
E então viver ou sobreviver?
Enche o peito.
Solta uma gargalhada.
Se me encontrares, a resposta é esperada.