As estações passam, recomeças como folhas caducas, pisadas pelo vento.
As pessoas, nem as passam, viradas pelo avesso, não há uma clara visão.
Então vem a mudança, não por decisão mas obrigada pelo tempo.
Como fazer então, tomada a decisão, que as coisas avancem e simplesmente se deixem prosseguir.
Virado do avesso, sem condição de segredo, não há, senão um recomeço.
Vira a folha, as arvores tem que florir.
Se por estação, se sentir o recomeço, nem sabes bem, como medir, um sentido todo do avesso e o arremesso do que há para vir.
Eu, por explicar as coisas, não sei como seguir, as decisões não tomadas, não se fazem reflectir, então por momentos cerrados, que decisões flectir?
Aquilo que te dizem, pese ao vento, sem rebordo ou tormento, sem muito que dizer, pintas de tintas soltas, que mais nos fazem decidir?
Eu, por mim, sem explicação, preferia dizer tudo e ver tudo ruir, seria mais simples, directo, não sei se me faço sentir.
Olho a volta, a ignorância é um temor, não conhecemos jamais o alento, nem sequer o seu fervor.
E então, vivemos pelas palavras que não dizemos, os segredos que vamos partilhando, palmilhado está o caminho, por essas folhas caducas e cheias.
Se olhares, serão milhares de palavras, escritas de um só momento, se olhares, serão razões para tormentos, desorientação e consternamento.
Então deixa-me a expressão, serei rápido mas jamais directo, porque em tudo o que faço, falta-me o ânimo, o tempo e o momento.
Então vejo resguardado, nestas palavras o segredo.
Em sentido obliquou, directamente inconsistente.
Será então que deveria deixar mais?
Não existe uma decisão, não tenho um caminho marcado.
Carrego peito aberto, há muito já não tapado.
Entenda-se o desdenhado, fé lhe falta, decisão tomada.
E sem revelar, se permanece velado e dada a trama, não está já revelado?
As pessoas, nem as passam, viradas pelo avesso, não há uma clara visão.
Então vem a mudança, não por decisão mas obrigada pelo tempo.
Como fazer então, tomada a decisão, que as coisas avancem e simplesmente se deixem prosseguir.
Virado do avesso, sem condição de segredo, não há, senão um recomeço.
Vira a folha, as arvores tem que florir.
Se por estação, se sentir o recomeço, nem sabes bem, como medir, um sentido todo do avesso e o arremesso do que há para vir.
Eu, por explicar as coisas, não sei como seguir, as decisões não tomadas, não se fazem reflectir, então por momentos cerrados, que decisões flectir?
Aquilo que te dizem, pese ao vento, sem rebordo ou tormento, sem muito que dizer, pintas de tintas soltas, que mais nos fazem decidir?
Eu, por mim, sem explicação, preferia dizer tudo e ver tudo ruir, seria mais simples, directo, não sei se me faço sentir.
Olho a volta, a ignorância é um temor, não conhecemos jamais o alento, nem sequer o seu fervor.
E então, vivemos pelas palavras que não dizemos, os segredos que vamos partilhando, palmilhado está o caminho, por essas folhas caducas e cheias.
Se olhares, serão milhares de palavras, escritas de um só momento, se olhares, serão razões para tormentos, desorientação e consternamento.
Então deixa-me a expressão, serei rápido mas jamais directo, porque em tudo o que faço, falta-me o ânimo, o tempo e o momento.
Então vejo resguardado, nestas palavras o segredo.
Em sentido obliquou, directamente inconsistente.
Será então que deveria deixar mais?
Não existe uma decisão, não tenho um caminho marcado.
Carrego peito aberto, há muito já não tapado.
Entenda-se o desdenhado, fé lhe falta, decisão tomada.
E sem revelar, se permanece velado e dada a trama, não está já revelado?
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