O critério, é um sedimento da razão, sempre desconhecemos os meios como nos movemos, de facto, somos toldados, talvez velados, sempre amarrados ao síndrome de negação.
E porque fazemos o que fazemos?
Acontece-me de facto, a razão falha-me, não me traz palavras absolutas ou realidade relativa, abraça-se sim, à ilusão.
Acho-me apenas demasiado cansado, para se por motivo algum, apresentar qualquer tipo de motivação.
Concentro-me no que sei, consulto velha amiga e vou levando as coisas, sem rumo mas com mão.
Se perdoam um decapitado, porque não hão-de perdoar, cruel derrotado e déspota humilhado?
Foco a razão, para que?
A resposta ilude, não se tome com a certeza, mais significado que a beleza, pois que a vê muitas vezes é cego certo e que mais interessa senão?
Sabe-se mais sem medir palavras, pedir um gesto, que não se espere nada, quem souber pois remexe, agita-se inconstante, raio de sentido jusante, canto oeste, direito de poente, predilecto sentimento e perdido por orientação; adiante.
E quem sabe realmente medir, desmedida é a loucura e os loucos que a tomam crivados de ternura mal sabem medir a tontura, a delicada ternura, expressão solta, grito primal, honesto e rarefeito, tombo mandado se nunca pedir suporte, mas sempre a esperar uma mão.
Acontece, memória feita, uma abraço tido, qualquer tipo de contacto, não sei bem porque tido ou perdido, próximo ou remoto, somos assim, senão perdidos, idiotas tomados e crianças movidas…
Órgão infinito, não só teu coração.
Então lousa, prende ardente sentido, liberta em claustro profundo sem saber porque nem senão, raio tomado em não só infinito, sente-me aflito, perdido em emoção, sem me medir, demito, estupido sem mito, gigante abismal, burro, mais que admitido, truão.
Não chega para ser tonante, faz tudo por decisão.
Apresa ardente pena, que se apaga sem emoção, torna-se cinza, passado, lagrimas carpidas, sonho perdido sem conclusão.
Ardem então os pesadelos, os terrores de noites vagas, só perante o vazio, nado nu, vestindo matéria obscura, berço de escória, sangue e tripas, refúgio último e soturno.
Mas daí a mentira, por vezes mascará que forçamos no mundo, tacanheza de existir, ser pequeno em alma grande, contida e desmedida…
Nunca poder dizer, nem falar…
Quem me manda gritar ou bramir?
Se sentido, me deito a prantear, ser só único e perdido.
Aceitar uma ilusão é uma medida de um momento e correr, sentir o vento, voar sobre o mundo é senão o meu senão.
E um senão deixo ao tempo, que falha ao contentamento, alheio a tudo, cortado pulmão.
Casa do momento, criei em ti outorgado esgotamento e tão só peço um abraço, senão de ti, refiro pedaço, pendurado em coração.
Aceita, neste truão embaraço, cada figura, face ou retrato, sem que te possa falar, hei-de algum dia cumprir, sei que o faço por embaraço, mas é assim o disfarce.
Cruel a medida?
Senão…
E porque fazemos o que fazemos?
Acontece-me de facto, a razão falha-me, não me traz palavras absolutas ou realidade relativa, abraça-se sim, à ilusão.
Acho-me apenas demasiado cansado, para se por motivo algum, apresentar qualquer tipo de motivação.
Concentro-me no que sei, consulto velha amiga e vou levando as coisas, sem rumo mas com mão.
Se perdoam um decapitado, porque não hão-de perdoar, cruel derrotado e déspota humilhado?
Foco a razão, para que?
A resposta ilude, não se tome com a certeza, mais significado que a beleza, pois que a vê muitas vezes é cego certo e que mais interessa senão?
Sabe-se mais sem medir palavras, pedir um gesto, que não se espere nada, quem souber pois remexe, agita-se inconstante, raio de sentido jusante, canto oeste, direito de poente, predilecto sentimento e perdido por orientação; adiante.
E quem sabe realmente medir, desmedida é a loucura e os loucos que a tomam crivados de ternura mal sabem medir a tontura, a delicada ternura, expressão solta, grito primal, honesto e rarefeito, tombo mandado se nunca pedir suporte, mas sempre a esperar uma mão.
Acontece, memória feita, uma abraço tido, qualquer tipo de contacto, não sei bem porque tido ou perdido, próximo ou remoto, somos assim, senão perdidos, idiotas tomados e crianças movidas…
Órgão infinito, não só teu coração.
Então lousa, prende ardente sentido, liberta em claustro profundo sem saber porque nem senão, raio tomado em não só infinito, sente-me aflito, perdido em emoção, sem me medir, demito, estupido sem mito, gigante abismal, burro, mais que admitido, truão.
Não chega para ser tonante, faz tudo por decisão.
Apresa ardente pena, que se apaga sem emoção, torna-se cinza, passado, lagrimas carpidas, sonho perdido sem conclusão.
Ardem então os pesadelos, os terrores de noites vagas, só perante o vazio, nado nu, vestindo matéria obscura, berço de escória, sangue e tripas, refúgio último e soturno.
Mas daí a mentira, por vezes mascará que forçamos no mundo, tacanheza de existir, ser pequeno em alma grande, contida e desmedida…
Nunca poder dizer, nem falar…
Quem me manda gritar ou bramir?
Se sentido, me deito a prantear, ser só único e perdido.
Aceitar uma ilusão é uma medida de um momento e correr, sentir o vento, voar sobre o mundo é senão o meu senão.
E um senão deixo ao tempo, que falha ao contentamento, alheio a tudo, cortado pulmão.
Casa do momento, criei em ti outorgado esgotamento e tão só peço um abraço, senão de ti, refiro pedaço, pendurado em coração.
Aceita, neste truão embaraço, cada figura, face ou retrato, sem que te possa falar, hei-de algum dia cumprir, sei que o faço por embaraço, mas é assim o disfarce.
Cruel a medida?
Senão…
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