Hoje quem sabe a arte volta.
Retomo esta velha ideia, esta velha consciência em que simplesmente por mais que façamos ou que tentemos ser algo para alguém simplesmente não vale a pena ser mais do que alguma vez seríamos para nos próprios.
E sinceramente, isto dói.
Não perguntem porque, explicar demoraria uma eternidade, ou se perguntarem, eu tentarei responder, mas provavelmente apenas metade dos que se dignarem a ler alguma vez compreenderam isto e os que julgarem compreender estarão enganados.
Creio, contudo, que quem não entender isto esta perto realmente de atingir algo.
É Assim a vida, lutamos simplesmente por um ideal por vezes estranho incoerente ou simplesmente inexplicável, acreditem no que quiserem, cada verdade tanto por ser um empirismo como um niilismo uma, falácia ou uma coincidência simplesmente.
Quanto a mim, todo o conjunto de normas por que me rijo, valores que aplico a cada coisa ou a cada caso concreto, são quase constantemente vexados.
Simplesmente, cada caso é uma luta, cada luta uma derrota, pequenas guerras escassas vitórias.
Simplesmente, este é o cerne da questão, creio que todos sofrem, ao fim e ao cabo somos se não uma cambada de simulados muitas vezes frustrados e simplesmente tristes.
Cada pensamento, é um extremo de si mesmo, A realidade, é apenas erecta em sonhos e cada ideia é senão um acto de sonhar a realidade…
Se nos roubam uma ideia, se nos roubam um sonho, se nos roubam um sentimento…
E que somos nos?
Covardes que se atrevem à sonhar?
Não. Covardes são aqueles que escondem os seus sonhos e perseguem a luz do dia…
Pobres coitados…
Confundam-me agitem-me estes sentimentos, dêem-me asso a ira, a raiva, a revolta, deixem-me erguer a revolta, acabem com esses sentimentos que destoam a estranha sensação de solidão.
Se por um segundo nos damos a alguém, esse alguém noutro segundo procura outro alguém que o tome sem por vezes saber que alguém esteve ali para si, caso este quisesse.
Foi erro, é errado assumir que se tem alguém, é errado sonhar, é errado amar, é errado querer alguém.
Sabes? Houve coisas que só te disseram a ti. Houve coisas que só te contigo aconteceram.
Sabes… Cada momento sem ti é uma vulgar dor, uma febre, um sentimento decrépito.
Não sei se sabes, mas ainda me tens aí preso, cativo aí a um canto do teu coração, ou pelo menos creio que seja o teu coração...
Tenho a certeza que sabes que tudo o que te possa dizer aqui tem um significado concreto para ti.
Vê se entendes.
Assim fica uma mensagem para ti.
Retomo esta velha ideia, esta velha consciência em que simplesmente por mais que façamos ou que tentemos ser algo para alguém simplesmente não vale a pena ser mais do que alguma vez seríamos para nos próprios.
E sinceramente, isto dói.
Não perguntem porque, explicar demoraria uma eternidade, ou se perguntarem, eu tentarei responder, mas provavelmente apenas metade dos que se dignarem a ler alguma vez compreenderam isto e os que julgarem compreender estarão enganados.
Creio, contudo, que quem não entender isto esta perto realmente de atingir algo.
É Assim a vida, lutamos simplesmente por um ideal por vezes estranho incoerente ou simplesmente inexplicável, acreditem no que quiserem, cada verdade tanto por ser um empirismo como um niilismo uma, falácia ou uma coincidência simplesmente.
Quanto a mim, todo o conjunto de normas por que me rijo, valores que aplico a cada coisa ou a cada caso concreto, são quase constantemente vexados.
Simplesmente, cada caso é uma luta, cada luta uma derrota, pequenas guerras escassas vitórias.
Simplesmente, este é o cerne da questão, creio que todos sofrem, ao fim e ao cabo somos se não uma cambada de simulados muitas vezes frustrados e simplesmente tristes.
Cada pensamento, é um extremo de si mesmo, A realidade, é apenas erecta em sonhos e cada ideia é senão um acto de sonhar a realidade…
Se nos roubam uma ideia, se nos roubam um sonho, se nos roubam um sentimento…
E que somos nos?
Covardes que se atrevem à sonhar?
Não. Covardes são aqueles que escondem os seus sonhos e perseguem a luz do dia…
Pobres coitados…
Confundam-me agitem-me estes sentimentos, dêem-me asso a ira, a raiva, a revolta, deixem-me erguer a revolta, acabem com esses sentimentos que destoam a estranha sensação de solidão.
Se por um segundo nos damos a alguém, esse alguém noutro segundo procura outro alguém que o tome sem por vezes saber que alguém esteve ali para si, caso este quisesse.
Foi erro, é errado assumir que se tem alguém, é errado sonhar, é errado amar, é errado querer alguém.
Sabes? Houve coisas que só te disseram a ti. Houve coisas que só te contigo aconteceram.
Sabes… Cada momento sem ti é uma vulgar dor, uma febre, um sentimento decrépito.
Não sei se sabes, mas ainda me tens aí preso, cativo aí a um canto do teu coração, ou pelo menos creio que seja o teu coração...
Tenho a certeza que sabes que tudo o que te possa dizer aqui tem um significado concreto para ti.
Vê se entendes.
Assim fica uma mensagem para ti.
Circa 2002 - Capitulo II - O terror das horas negras
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