O véu caiu pela noite.
Deixou-se o corpo a deriva.
Olhou-se para o horizonte.
A lua parecia viva.
A noite perseguiu a ideia.
A pluma sentiu-se pesada.
Por casa passada dada.
Perdia-se pela casa.
Por entre o vazio que sentia.
Procurava parte perdida.
Quando se apercebeu.
Parte de si, trazia magia.
À noite ficou ao luar.
Olhou para os cabelos de dia.
Pensou, talvez em rimar.
Não lhe seguia assim o enigma.
Perseguido pelo olhar.
Tocou o peito para confirmar.
Não sentiu o que trazia.
Não sabe, não o conhecia.
O véu, cobriu o luar.
Passou uma folha esquecida.
Voltou-se ao rio.
Trazia uma porta aberta, casa vazia.
Deixou-se o corpo a deriva.
Olhou-se para o horizonte.
A lua parecia viva.
A noite perseguiu a ideia.
A pluma sentiu-se pesada.
Por casa passada dada.
Perdia-se pela casa.
Por entre o vazio que sentia.
Procurava parte perdida.
Quando se apercebeu.
Parte de si, trazia magia.
À noite ficou ao luar.
Olhou para os cabelos de dia.
Pensou, talvez em rimar.
Não lhe seguia assim o enigma.
Perseguido pelo olhar.
Tocou o peito para confirmar.
Não sentiu o que trazia.
Não sabe, não o conhecia.
O véu, cobriu o luar.
Passou uma folha esquecida.
Voltou-se ao rio.
Trazia uma porta aberta, casa vazia.
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