Complexos caminhos, ligações desconexas.
Sinceridade a molhos, reticencias tidas, livres-vontades e caminhos a sós, olhos que se escondem, encobertos pela tempestade, no vento que se arrasta, abre assas a saudade.
Olha, das cartas que te escrevi, esta foi feita por metade, nem te é dirigida de facto, expressa apenas ambiguidade.
Aspirar a algo, sempre foi um sentido desligado, acho que assim se foi passando na verdade, entre saudade e vazio sentido e agora por realidade, nem sentimento sei expressar.
Envolto em loucura, poder-se-á afirmar, correcto?
Desconheço.
Na verdade, estou meio acordado, meio adormecido, completamente desprovido de melhor julgamento ou melhor realidade.
Alguém poderia dizer que ando a conceber um plano para nada, nem eu me sei desviar de este sentido, não o posso ocultar.
Será então o reiniciar?
Não, neste momento, não a muito alvo para acertar, sem que possa eventualmente cair em desvio de atenção, creio que pode ser tomada a decisão, mar e mar, voltado ao pedido, perdido em volta.
Deveremos então conceder e conceber um novo princípio?
Entre o que pode ser escolhido, solidão e amizade, o meio em que nos envolvemos em nós próprios, é desajeitado e recusável.
Deixando de lado a tristeza, a ciência diz que devemos ser nulos e se aceitamos essa realidade, excluímos os deixados na praia…
Aceitamos então tal religião e dogma descomandado?
Não me sinto demasiado humano nem desumano, na verdade, ultrapassado qualquer estigma, estamos cada vez mais voltados para o interior de nada e ficamos esquecidos e oblívios ao que queremos escolher.
Seguidos pelo passado, certo?
Então percebam de nada, pois de nada perecemos, o passado, se o deixamos andar, torna-se um elemento de controle.
Desmotivado, comedido nesse sentido, sem vontade de mexer um pé diante ou atrás de outro.
Então na procura, as metas não são destinos e os destinos não são designados, sei que a insistência me leva um pouco a loucura, crivado pela incerteza, mas com certeza de insucesso.
Em suma, sonhos, são seguimentos do nosso inconsciente subconsciente e nós conscientes do que vivemos, vivemos de facto prostrados e preparamos para ser subjugados.
É um triste facto, mas assim rema o ingrato.
Ficar ferido é um facto, gira-se a fisga e aponta-se ao gigante.
O mundo caiu e o povo rir se.
E assim é, triste, o legado…
Sinceridade a molhos, reticencias tidas, livres-vontades e caminhos a sós, olhos que se escondem, encobertos pela tempestade, no vento que se arrasta, abre assas a saudade.
Olha, das cartas que te escrevi, esta foi feita por metade, nem te é dirigida de facto, expressa apenas ambiguidade.
Aspirar a algo, sempre foi um sentido desligado, acho que assim se foi passando na verdade, entre saudade e vazio sentido e agora por realidade, nem sentimento sei expressar.
Envolto em loucura, poder-se-á afirmar, correcto?
Desconheço.
Na verdade, estou meio acordado, meio adormecido, completamente desprovido de melhor julgamento ou melhor realidade.
Alguém poderia dizer que ando a conceber um plano para nada, nem eu me sei desviar de este sentido, não o posso ocultar.
Será então o reiniciar?
Não, neste momento, não a muito alvo para acertar, sem que possa eventualmente cair em desvio de atenção, creio que pode ser tomada a decisão, mar e mar, voltado ao pedido, perdido em volta.
Deveremos então conceder e conceber um novo princípio?
Entre o que pode ser escolhido, solidão e amizade, o meio em que nos envolvemos em nós próprios, é desajeitado e recusável.
Deixando de lado a tristeza, a ciência diz que devemos ser nulos e se aceitamos essa realidade, excluímos os deixados na praia…
Aceitamos então tal religião e dogma descomandado?
Não me sinto demasiado humano nem desumano, na verdade, ultrapassado qualquer estigma, estamos cada vez mais voltados para o interior de nada e ficamos esquecidos e oblívios ao que queremos escolher.
Seguidos pelo passado, certo?
Então percebam de nada, pois de nada perecemos, o passado, se o deixamos andar, torna-se um elemento de controle.
Desmotivado, comedido nesse sentido, sem vontade de mexer um pé diante ou atrás de outro.
Então na procura, as metas não são destinos e os destinos não são designados, sei que a insistência me leva um pouco a loucura, crivado pela incerteza, mas com certeza de insucesso.
Em suma, sonhos, são seguimentos do nosso inconsciente subconsciente e nós conscientes do que vivemos, vivemos de facto prostrados e preparamos para ser subjugados.
É um triste facto, mas assim rema o ingrato.
Ficar ferido é um facto, gira-se a fisga e aponta-se ao gigante.
O mundo caiu e o povo rir se.
E assim é, triste, o legado…
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