A sensação de conveniência que suavemente adverte os meus ouvidos, no caminho que se mete, perde-se o conhecimento e somente se segue em surdina o mais mudo dos guias.
Atenção, que não falhe por razão de rotina, qualquer indicação que possa ser causada, ou por outra vez indicada, cruel e estupidificada, dada a atenção de um desabafo, cruel é a volta, cruel é a gente.
Bramem então, silenciosas vozes, não por destino, não por sentido mas por pura estupidez.
Reconhece-se um revolver de tudo, não se sabe os contribuintes, não se sabe nada que se possa adicionar, as palavras dançam conforme as pessoas as dizem, um acrescentar de tudo e um revolver de nada e então…
Então não há nada que me possa por ventura volver ao um sentido conexo e faço novamente uma menção ao sentido sai-me um riso, o meu cérebro expirou ontem.
Reconforto-me na estupidez e tacanhice das pessoas, que tenha expirado então o meu cérebro?
Não me parece.
A data enganou-se e eu enganei-me a mim próprio ao acreditar, voltei a acreditar nessa ordem conexa, voltei a pensar com consideração nas pessoas, não serve sequer para pagar a despesa.
E por isso, parece-me incrível a minha estupidez, face a todo esse volte face e a essa facilidade de tudo e nada…
Conforme se deitam as pessoas, assim se levanta o mundo?
Acredito então em nada, volto para mim e em mim procuro esse refúgio sem que nada seja mais que aquilo que procuro.
Por fim nem sei bem que procuro, caio de novo em riso, idiota, idiota, idiota…
Estou então a tentar negar-me e enganar-me a mim próprio?
Idiota, idiota, idiota.
Compreendo então o porque de um sorriso, sorriso de pena, pobre e coitado diabo.
Idiota, idiota e idiota.
Acalma-se a minha estupidez, o meu demónio ri-se de mim…
Adormece o meu cérebro, recusa-se a apontar um pensamento que me valide.
Congratula-se o meu demónio.
Arrasto-me para dentro de mim, permaneço na minha casca, no meu sitio, no meu canto, invisível a tudo e todos, invisível e indivisível ao mundo.
Estupido, idiota e coitado…
Atenção, que não falhe por razão de rotina, qualquer indicação que possa ser causada, ou por outra vez indicada, cruel e estupidificada, dada a atenção de um desabafo, cruel é a volta, cruel é a gente.
Bramem então, silenciosas vozes, não por destino, não por sentido mas por pura estupidez.
Reconhece-se um revolver de tudo, não se sabe os contribuintes, não se sabe nada que se possa adicionar, as palavras dançam conforme as pessoas as dizem, um acrescentar de tudo e um revolver de nada e então…
Então não há nada que me possa por ventura volver ao um sentido conexo e faço novamente uma menção ao sentido sai-me um riso, o meu cérebro expirou ontem.
Reconforto-me na estupidez e tacanhice das pessoas, que tenha expirado então o meu cérebro?
Não me parece.
A data enganou-se e eu enganei-me a mim próprio ao acreditar, voltei a acreditar nessa ordem conexa, voltei a pensar com consideração nas pessoas, não serve sequer para pagar a despesa.
E por isso, parece-me incrível a minha estupidez, face a todo esse volte face e a essa facilidade de tudo e nada…
Conforme se deitam as pessoas, assim se levanta o mundo?
Acredito então em nada, volto para mim e em mim procuro esse refúgio sem que nada seja mais que aquilo que procuro.
Por fim nem sei bem que procuro, caio de novo em riso, idiota, idiota, idiota…
Estou então a tentar negar-me e enganar-me a mim próprio?
Idiota, idiota, idiota.
Compreendo então o porque de um sorriso, sorriso de pena, pobre e coitado diabo.
Idiota, idiota e idiota.
Acalma-se a minha estupidez, o meu demónio ri-se de mim…
Adormece o meu cérebro, recusa-se a apontar um pensamento que me valide.
Congratula-se o meu demónio.
Arrasto-me para dentro de mim, permaneço na minha casca, no meu sitio, no meu canto, invisível a tudo e todos, invisível e indivisível ao mundo.
Estupido, idiota e coitado…
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