Enquanto a mente não dorme, a alma fugaz e sentimental, escapa por entre as frestas semi-cerradas da janela.
Enquanto o corpo lateja e a cabeça se resente, a alma dança, padecendo quase drogada em extase sentimental.
Enquanto os sentimentos se revoltam sob o ribombar da maquina vital, a alma percorre esse infinito de escuridão...
Pobre da mente desintegra-se...
Pobre da razão adormece, dando azo a ilusão...
Pobre do coração...
A mente essa recorda-se, percorre o seu peculiar album, escolhe-se nessa recolecção.
A mente recorda-se em tortura e faz aquecer o coração.
A mente joga com o corpo, com as memórias, da fomento a ilusão e arefece esse enrijecido coração...
Pobre de esse coitado coração...
Os olhos cansados, pecorrem o celestial manto em que a alma descança qual ilusão...
A cama parece uma caverna num vulcão, quente e inospita, sítio perdido para a razão, lugar de desconcerto.
As almofadas mudam, tornam-se tão duras como nuvens e tão pesadas como betão...
A confusão assenta-se, a ilusão mistura-se com a razão, o corpo não obecede a mente e os membros bailam descontrolados...
Neste leito, sinto-me em solidão...
Vagam memórias...
E estas memórias que vagam, escreveu as um sonhador...
Que de se deixar sonhar com a vida, passa a mesma em solidão.
Enquanto o corpo lateja e a cabeça se resente, a alma dança, padecendo quase drogada em extase sentimental.
Enquanto os sentimentos se revoltam sob o ribombar da maquina vital, a alma percorre esse infinito de escuridão...
Pobre da mente desintegra-se...
Pobre da razão adormece, dando azo a ilusão...
Pobre do coração...
A mente essa recorda-se, percorre o seu peculiar album, escolhe-se nessa recolecção.
A mente recorda-se em tortura e faz aquecer o coração.
A mente joga com o corpo, com as memórias, da fomento a ilusão e arefece esse enrijecido coração...
Pobre de esse coitado coração...
Os olhos cansados, pecorrem o celestial manto em que a alma descança qual ilusão...
A cama parece uma caverna num vulcão, quente e inospita, sítio perdido para a razão, lugar de desconcerto.
As almofadas mudam, tornam-se tão duras como nuvens e tão pesadas como betão...
A confusão assenta-se, a ilusão mistura-se com a razão, o corpo não obecede a mente e os membros bailam descontrolados...
Neste leito, sinto-me em solidão...
Vagam memórias...
E estas memórias que vagam, escreveu as um sonhador...
Que de se deixar sonhar com a vida, passa a mesma em solidão.
1 comentário:
GENIAL um dos teus melhores textos! Adorei =)
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