Se o pensamento vai a uma milha ao minuto, parte de mim, parte-se com o passar do tempo.
Se o passar do tempo, é medido por um passador, sem que a arreia seja perdida, pelo esgar da visão, reúno ao meu olhar, sem viva alma que me faça passar, sem um momento, para meu olhar, uma sensação…
Se me posso esquivar, se posso sair, poderei passar por aí, almejo com isso poder partir um pouco de mim, parece que ando demasiado escondido e demasiado catatónico.
Se a catatonia me permitir, se me deixar um momento de calma, não me permito morto ou taciturno, posso simplesmente agarrar e partir, sei que tenho fraternos que partirão comigo, que poderão rumar por aí, sempre que haja um castelo para nos esperar.
Se a partida me deixar, faço-me ao caminho, seja como for, almejo essa parte, passa demasiado tempo em que passo quieto, passa demasiado tempo em que o caminho não passa, em que os rostos ficam estagnados e cada vez mais adulterados.
Se a vontade se faz, pode ser que se suceda por aí um evento, pode ser que um momento de à vontade o espaço de partir e sem lume, sem rumo, sem absoluta incerteza de certeza que faça valer um certo rumo.
Se a aparência se deixar ficar, que venha a realidade e a realização, por o meu tempo é por si, um extremo de muita desilusão, não quero mais pensar nisso, nem por martírio, chega disso.
Se à martírio se deve, que se deixe ficar.
Se a língua é lassa, sei que há uma estrada, sei que posso partir, sei que posso fazer um caminho, sei que é um porto sem destino, sei que é um destino que passa por um horizonte em que a longitude foi deixada a inquietude e se quero, quero é partir.
Se falo…
Se penso nisso, se posso pensar, se o pensamento se permitir a viajar, se o valor se convalesce a razão, sei que o desanimo pode deixar-se levar, com o sentido de se velar.
Se oiço…
Se posso talvez entender o que nada me diz, sem que o expresso seja tomado, posso realizar essa parte.
E se peço, peço novamente o que já não poderá ser tido.
Se a palavra a utilizar é dita, que seja dita fora da bodega, que seja expressa com intuito.
Se quem ler, que saiba ler, saberá como interpretar, não saberá como explicar.
Se o passar do tempo, é medido por um passador, sem que a arreia seja perdida, pelo esgar da visão, reúno ao meu olhar, sem viva alma que me faça passar, sem um momento, para meu olhar, uma sensação…
Se me posso esquivar, se posso sair, poderei passar por aí, almejo com isso poder partir um pouco de mim, parece que ando demasiado escondido e demasiado catatónico.
Se a catatonia me permitir, se me deixar um momento de calma, não me permito morto ou taciturno, posso simplesmente agarrar e partir, sei que tenho fraternos que partirão comigo, que poderão rumar por aí, sempre que haja um castelo para nos esperar.
Se a partida me deixar, faço-me ao caminho, seja como for, almejo essa parte, passa demasiado tempo em que passo quieto, passa demasiado tempo em que o caminho não passa, em que os rostos ficam estagnados e cada vez mais adulterados.
Se a vontade se faz, pode ser que se suceda por aí um evento, pode ser que um momento de à vontade o espaço de partir e sem lume, sem rumo, sem absoluta incerteza de certeza que faça valer um certo rumo.
Se a aparência se deixar ficar, que venha a realidade e a realização, por o meu tempo é por si, um extremo de muita desilusão, não quero mais pensar nisso, nem por martírio, chega disso.
Se à martírio se deve, que se deixe ficar.
Se a língua é lassa, sei que há uma estrada, sei que posso partir, sei que posso fazer um caminho, sei que é um porto sem destino, sei que é um destino que passa por um horizonte em que a longitude foi deixada a inquietude e se quero, quero é partir.
Se falo…
Se penso nisso, se posso pensar, se o pensamento se permitir a viajar, se o valor se convalesce a razão, sei que o desanimo pode deixar-se levar, com o sentido de se velar.
Se oiço…
Se posso talvez entender o que nada me diz, sem que o expresso seja tomado, posso realizar essa parte.
E se peço, peço novamente o que já não poderá ser tido.
Se a palavra a utilizar é dita, que seja dita fora da bodega, que seja expressa com intuito.
Se quem ler, que saiba ler, saberá como interpretar, não saberá como explicar.
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