Em ti, adormeci esta noite, num abraço teu contemplei um mundo que me deixou siderado, da tua existência quis fazer um mundo, do teu ser quis fazer parte, contigo sonho e tua falta sinto…
Por um pouco, uns meros minutos, tive-te nos meus braços, não sei se poderás compreender como isso abala um mundo triste e solitário.
Olhei-te nos olhos, olhei-te na alma de realce, vi te ali escondida de ti mesma com medo um pouco de mim ou talvez do que possa despoletar em ti, não compreendi…
Quero exprimir tudo o que queiras saber, quero exprimir tudo o que te quero explicar, quero desenhar-te um mundo que não sei desenhar, quero pintar-te uma tela que não sei preencher, quero conquistar-te mas não sei bem como o fazer…
Pediria um deserto e nele tatuaria uma floresta com o teu nome, cavalgaria na glória do tempo e espaço para te trazer algo que nunca pude encontrar…
Dir-te-ia todas as palavras que me ficaram dormentes na mente no momento em que te vi…
Acredito, não entendo, mas acredito, que nada e possa ser dado que possa demonstrar tudo isto, apenas feitos contam, as acções falam sempre mais forte que a matéria…
Mas gostaria de te envolver num manto de estrelas e deixar-te assim dormir, gostaria de poder dizer que és minha assim como eu seria teu…
Embalei-te em letras, palavras que por vezes jorro sobre este papel, adocei uma parte de ti, dei-te um pouco de ti que pensavas não existir, mas que eu sempre vi em ti.
Tu simplesmente és uma pessoa, mas essa pessoa que tu és, é especial, talvez não o vejas, talvez não o aceites, talvez não o compreendas, talvez não acredites.
Mas se to digo, digo-to assim, de ânimo leve e com total confiança, porque sei, porque confio e creio que tu sabes também que não te minto.
Todos os nomes são teus, mas para mim, apenas me basta chamar-te.
Pergunto-me se algum dia serás tu capaz de chamar por mim…
Por um pouco, uns meros minutos, tive-te nos meus braços, não sei se poderás compreender como isso abala um mundo triste e solitário.
Olhei-te nos olhos, olhei-te na alma de realce, vi te ali escondida de ti mesma com medo um pouco de mim ou talvez do que possa despoletar em ti, não compreendi…
Quero exprimir tudo o que queiras saber, quero exprimir tudo o que te quero explicar, quero desenhar-te um mundo que não sei desenhar, quero pintar-te uma tela que não sei preencher, quero conquistar-te mas não sei bem como o fazer…
Pediria um deserto e nele tatuaria uma floresta com o teu nome, cavalgaria na glória do tempo e espaço para te trazer algo que nunca pude encontrar…
Dir-te-ia todas as palavras que me ficaram dormentes na mente no momento em que te vi…
Acredito, não entendo, mas acredito, que nada e possa ser dado que possa demonstrar tudo isto, apenas feitos contam, as acções falam sempre mais forte que a matéria…
Mas gostaria de te envolver num manto de estrelas e deixar-te assim dormir, gostaria de poder dizer que és minha assim como eu seria teu…
Embalei-te em letras, palavras que por vezes jorro sobre este papel, adocei uma parte de ti, dei-te um pouco de ti que pensavas não existir, mas que eu sempre vi em ti.
Tu simplesmente és uma pessoa, mas essa pessoa que tu és, é especial, talvez não o vejas, talvez não o aceites, talvez não o compreendas, talvez não acredites.
Mas se to digo, digo-to assim, de ânimo leve e com total confiança, porque sei, porque confio e creio que tu sabes também que não te minto.
Todos os nomes são teus, mas para mim, apenas me basta chamar-te.
Pergunto-me se algum dia serás tu capaz de chamar por mim…
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