Do recado tido, o sentimento, o amor que poderia ter tido, passou a ser uma desdita ilusão, em sua suma ilusão não creio que possa realmente abarcar o sentimento.
Reclamo.
Considero isto, sei que é estranho, enfrento esta realidade e é outro segmento de mim, mais uma face, uma camada que demonstro, negada nessa avida realidade, em relação a tudo, ver a vida passar e sentir o organismo abrandar, recuar para um termo, um momento, uma realidade passada, volte face, o passado ficou passado e a realidade assentou-se como se poderia assentar.
Releio.
Oriento, conforme posso os meus passos, nisso, sou mestre experiente, na realidade de tracejar o que possa traçar, não tenho jeito para seguir passos, nem os que ficam gravados na areia, prefiro gravar os meus.
Revejo.
Imagino o cenário, na verdade nisto também sou experto. Sei imaginar um cenário, sei ver as diferentes probabilidades, passar os diversos campos postular os possíveis resultados, compreender cada segmento e premissa. Como posso orientar ou posso compreender algo, para mim, não para a outra parte, para a outra parte, fica a minha decisão, como posso interagir, como posso interpretar, como posso ver, as minhas nuances nisso são minhas, eu sou eu.
Ressinto.
O que posso. O que me é permitido. Um abraço, um sorriso, uma voz que acalma, um ar de madrugada, um destino já tomado e marcado, como se fosse ontem, caminho que fizemos pela enseada. Perdidos pela calheta e o interesse é perder e encontrar, o caminho é o meio para tudo e o destino é quase um desdém e a realidade assenta.
Remeto.
Ao vento a prudência. O significado de tudo, o amoroso? Que lastima. Não lhe sei solução, perdeu-se com a ele a abertura, o sorriso que se tenha é caloroso e sentido mas o sentimento é sem grande emoção. Reclama um certo passado, envolto já, em véu tombado, sem aparente significado, não se pode fazer da maré vida, pois a vida reclama uma dívida, constante de sí e em variável de si, como volver das ondas que revolta e revolve a areia.
Resguardo.
Cubro por fim o que possa dizer, um sentido é como para mim um caminho, reclamo uma coisa e hei-de hoje reclamar bastante, se posso hoje ter oportunidade de ser escutado, deverei dizer muito mas como sempre, só para quem realmente quiser ler, entender e escutar.
Por fim, uma nota para mim mesmo, está frio. Está mesmo, muito frio.
Reclamo.
Considero isto, sei que é estranho, enfrento esta realidade e é outro segmento de mim, mais uma face, uma camada que demonstro, negada nessa avida realidade, em relação a tudo, ver a vida passar e sentir o organismo abrandar, recuar para um termo, um momento, uma realidade passada, volte face, o passado ficou passado e a realidade assentou-se como se poderia assentar.
Releio.
Oriento, conforme posso os meus passos, nisso, sou mestre experiente, na realidade de tracejar o que possa traçar, não tenho jeito para seguir passos, nem os que ficam gravados na areia, prefiro gravar os meus.
Revejo.
Imagino o cenário, na verdade nisto também sou experto. Sei imaginar um cenário, sei ver as diferentes probabilidades, passar os diversos campos postular os possíveis resultados, compreender cada segmento e premissa. Como posso orientar ou posso compreender algo, para mim, não para a outra parte, para a outra parte, fica a minha decisão, como posso interagir, como posso interpretar, como posso ver, as minhas nuances nisso são minhas, eu sou eu.
Ressinto.
O que posso. O que me é permitido. Um abraço, um sorriso, uma voz que acalma, um ar de madrugada, um destino já tomado e marcado, como se fosse ontem, caminho que fizemos pela enseada. Perdidos pela calheta e o interesse é perder e encontrar, o caminho é o meio para tudo e o destino é quase um desdém e a realidade assenta.
Remeto.
Ao vento a prudência. O significado de tudo, o amoroso? Que lastima. Não lhe sei solução, perdeu-se com a ele a abertura, o sorriso que se tenha é caloroso e sentido mas o sentimento é sem grande emoção. Reclama um certo passado, envolto já, em véu tombado, sem aparente significado, não se pode fazer da maré vida, pois a vida reclama uma dívida, constante de sí e em variável de si, como volver das ondas que revolta e revolve a areia.
Resguardo.
Cubro por fim o que possa dizer, um sentido é como para mim um caminho, reclamo uma coisa e hei-de hoje reclamar bastante, se posso hoje ter oportunidade de ser escutado, deverei dizer muito mas como sempre, só para quem realmente quiser ler, entender e escutar.
Por fim, uma nota para mim mesmo, está frio. Está mesmo, muito frio.
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