Bússola solta, sentado em pé, todas as sensações do mundo, em terreno incerto.
Sente-se no ar, o quente que se aperta, o desejo de terra incerta, tirar roupa ter areia, o sal no ar, a água que beija.
Viagens que tocam ao incerto, deixado ao acaso, determinada a hora de partida, receita invejável, contorno indeterminado.
Não existe lágrima, na realidade é tudo calmo.
Escrever torna-se um desporto, hábito inusual, deixado ao acaso, como é tudo ao acaso.
Vem com o preencher dos tempos, em que é tudo contractual, viver para trabalhar e nem sempre saber como aproveitar.
Ou aproveitar, tornou-se um luxo.
Reverte-se aos tons de sépia, no seu formato usual, deixado do avesso, um sorriso que vamos tendo, por palavras ditas sinceras as vontades, quem tem que se abrace, que se beije ou se ame.
Hoje nem sinto a vontade, o sono deixa-me escrever de olhos fechados e enquanto os olhos se fecham, o peito abra e o tempo que passe vai tudo em letras cheias.
Eu não o direi, na verdade não há um tempo já, para dizer coisas à meias, contado ninguém acreditaria, parecem sempre, aventuras alheias.
Com um sorriso, um esgar contente assim me encontram, testei viagem, sereno e tranquilo.
Sem rodeios, sépia é meia?
Ora…
Deixo ao entendimento, escrevo a folha cheia, se por amor, nem hoje há ódio, cansaço sim, mas sobre tudo amizade.
Não é um estado, a loucura é passageira? Digo que não a vida é o seu eterno estado, nesse sentido, abraço a ideia, existe amor, apenas não nesta veia.
Sente-se no ar, o quente que se aperta, o desejo de terra incerta, tirar roupa ter areia, o sal no ar, a água que beija.
Viagens que tocam ao incerto, deixado ao acaso, determinada a hora de partida, receita invejável, contorno indeterminado.
Não existe lágrima, na realidade é tudo calmo.
Escrever torna-se um desporto, hábito inusual, deixado ao acaso, como é tudo ao acaso.
Vem com o preencher dos tempos, em que é tudo contractual, viver para trabalhar e nem sempre saber como aproveitar.
Ou aproveitar, tornou-se um luxo.
Reverte-se aos tons de sépia, no seu formato usual, deixado do avesso, um sorriso que vamos tendo, por palavras ditas sinceras as vontades, quem tem que se abrace, que se beije ou se ame.
Hoje nem sinto a vontade, o sono deixa-me escrever de olhos fechados e enquanto os olhos se fecham, o peito abra e o tempo que passe vai tudo em letras cheias.
Eu não o direi, na verdade não há um tempo já, para dizer coisas à meias, contado ninguém acreditaria, parecem sempre, aventuras alheias.
Com um sorriso, um esgar contente assim me encontram, testei viagem, sereno e tranquilo.
Sem rodeios, sépia é meia?
Ora…
Deixo ao entendimento, escrevo a folha cheia, se por amor, nem hoje há ódio, cansaço sim, mas sobre tudo amizade.
Não é um estado, a loucura é passageira? Digo que não a vida é o seu eterno estado, nesse sentido, abraço a ideia, existe amor, apenas não nesta veia.
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