Do acordar ao amanhecer, pés virados para o leito, horas de insensatez, vida tida com o seu proveito.
O calor de um abraço, seja de Inverno ou Verão, tão forte é o seu traço, largo coração.
E vamos com o tom, na verdade é nessa andança, de azul celeste à azul marinho, na linha difusa do horizonte amanhecer e perder do dia.
Nobre então a vontade, o sorriso que trás por sinal, em boca rasgada ilusão terno retorno, traz ao coração.
Evoluímos com o tempo, aprendemos um pouco com a solidão, sentimos a proximidade de nada mas deixamos a abertura, conforme se enche e ganha formato, sensação enorme de ternura.
Olhos a lés, na verdade a horizonte, se somos puxados em frente, sentimos na pele o vento da cavalgata.
Hora por hora, as paredes estreitam-se, em linhas e cadeados que ganham asas, na verdade, aprendemos a voar, escapamos da gaiola, voámos por cima do ninho, em direcção escolhida, rebelde é o espírito que nos leva mas só nosso o sentido.
Ganhamos pelo azul da liberdade, um tom metálico que nos rodeia, descrever seria uma arte, neste momento, escapa-me a eloquência.
Sem razão que temer, domamos já a amargura, se havia um extra sentido, deixamos de lado o passado, se queremos saber, até o temos mas é isso, um termo acabado.
E um azul que se espalha pelo ar, desde o raiar ao crepúsculo.
Perdido por aí não é?
Quem sabe.
Simplesmente deixado ao sabor, entendido entre linhas.
É um azul, não de tristeza mas sim de liberdade divina.
O calor de um abraço, seja de Inverno ou Verão, tão forte é o seu traço, largo coração.
E vamos com o tom, na verdade é nessa andança, de azul celeste à azul marinho, na linha difusa do horizonte amanhecer e perder do dia.
Nobre então a vontade, o sorriso que trás por sinal, em boca rasgada ilusão terno retorno, traz ao coração.
Evoluímos com o tempo, aprendemos um pouco com a solidão, sentimos a proximidade de nada mas deixamos a abertura, conforme se enche e ganha formato, sensação enorme de ternura.
Olhos a lés, na verdade a horizonte, se somos puxados em frente, sentimos na pele o vento da cavalgata.
Hora por hora, as paredes estreitam-se, em linhas e cadeados que ganham asas, na verdade, aprendemos a voar, escapamos da gaiola, voámos por cima do ninho, em direcção escolhida, rebelde é o espírito que nos leva mas só nosso o sentido.
Ganhamos pelo azul da liberdade, um tom metálico que nos rodeia, descrever seria uma arte, neste momento, escapa-me a eloquência.
Sem razão que temer, domamos já a amargura, se havia um extra sentido, deixamos de lado o passado, se queremos saber, até o temos mas é isso, um termo acabado.
E um azul que se espalha pelo ar, desde o raiar ao crepúsculo.
Perdido por aí não é?
Quem sabe.
Simplesmente deixado ao sabor, entendido entre linhas.
É um azul, não de tristeza mas sim de liberdade divina.