Vou perdendo pela calçada, em fio mão deslaçada, passo alto de pé falso, terna fé, conhecimento nenhum.
Recolhendo pelo caminho, moedas deixadas ao vento, chaves que se foram partindo, opiniões deixadas em desânimo.
Vou perdendo pela vida, sentimento ou filosofia, se em si me inspira a fadiga, nem ao sono me da ao pranto.
Reunião então de loucura, sei assim em encanto, ter perdido amargura e ter ganho sobressalto.
Hora, minuto, segundo de partida, na análise que vamos tomando, cruel é assim o tempo, sujeito ao singular pêndulo, a faca vai cada vez mais próxima de más falias, na verdade, não corta fundo, senão nos bolsos de quem a temia.
Consagrado, senil e perdido, vê o copo vazio, tombo a garrafa partida, ora olha hora perdida, nem quer saber, estigma de vida.
A orientação parte, nem sabe se latida, nem por meio que a possa tomar, só lhe falta de facto vida, cruel intento, nem sempre visto.
Rói-se então até ao tutano, sempre de sorriso e olhar devasso, na sincera monotonia, sinceramente descabida, ora por sim que não, hora e olhar e ora para nada sem ver o que está a frente, são assim tomadas as palavras, pelo véu do vazia, sensações claras, palavras soltas, porra, coisa sem sentido.
E descreve então ao sentimento, solidão de confiança, o recluso sente-se vazio, perdão negado…
Hora passa, ora de volver, se assim se faz sofrer, quem sabe quem realmente passa, na verdade, tomada a passada, não sabe o grita do semblante, ora então a hora perdida na verdade, ferida e desferida, o sentido passa pela palavra e a palavra do louco salta, lousa desfeita.
Passado, ficou marado, na verdade, não existe um significado de actos, de sentidos, coisa alguma, verdade ó mentira, rói-se a vida, chupa-se o tutano, horizontal verdade, vertical de medida.
Esperar um algo, na verdade deixou-se negar, não sei, não existe de facto e um encontro foi perdido, se assim se faz passar, será tido considerado, como um abraço de nada, ao olhar de quem o tem por frente na vista que alcança e toca por demão, considera ao alcance, tonta aragem volte de mão.
E considerar, não considera de verdade, tonto, iludido, que ofereço a mão, na verdade o conteúdo, sobre tudo, ultrapassa a mão.
Vaza por sim, se não sei não exprimo de verdade e só causa em tudo confusão.
Estúpido. É o considerado, ser assim, é como se é.
A dormir, fica vela, são horas perdidas, ora dormir um pouco.
Recolhendo pelo caminho, moedas deixadas ao vento, chaves que se foram partindo, opiniões deixadas em desânimo.
Vou perdendo pela vida, sentimento ou filosofia, se em si me inspira a fadiga, nem ao sono me da ao pranto.
Reunião então de loucura, sei assim em encanto, ter perdido amargura e ter ganho sobressalto.
Hora, minuto, segundo de partida, na análise que vamos tomando, cruel é assim o tempo, sujeito ao singular pêndulo, a faca vai cada vez mais próxima de más falias, na verdade, não corta fundo, senão nos bolsos de quem a temia.
Consagrado, senil e perdido, vê o copo vazio, tombo a garrafa partida, ora olha hora perdida, nem quer saber, estigma de vida.
A orientação parte, nem sabe se latida, nem por meio que a possa tomar, só lhe falta de facto vida, cruel intento, nem sempre visto.
Rói-se então até ao tutano, sempre de sorriso e olhar devasso, na sincera monotonia, sinceramente descabida, ora por sim que não, hora e olhar e ora para nada sem ver o que está a frente, são assim tomadas as palavras, pelo véu do vazia, sensações claras, palavras soltas, porra, coisa sem sentido.
E descreve então ao sentimento, solidão de confiança, o recluso sente-se vazio, perdão negado…
Hora passa, ora de volver, se assim se faz sofrer, quem sabe quem realmente passa, na verdade, tomada a passada, não sabe o grita do semblante, ora então a hora perdida na verdade, ferida e desferida, o sentido passa pela palavra e a palavra do louco salta, lousa desfeita.
Passado, ficou marado, na verdade, não existe um significado de actos, de sentidos, coisa alguma, verdade ó mentira, rói-se a vida, chupa-se o tutano, horizontal verdade, vertical de medida.
Esperar um algo, na verdade deixou-se negar, não sei, não existe de facto e um encontro foi perdido, se assim se faz passar, será tido considerado, como um abraço de nada, ao olhar de quem o tem por frente na vista que alcança e toca por demão, considera ao alcance, tonta aragem volte de mão.
E considerar, não considera de verdade, tonto, iludido, que ofereço a mão, na verdade o conteúdo, sobre tudo, ultrapassa a mão.
Vaza por sim, se não sei não exprimo de verdade e só causa em tudo confusão.
Estúpido. É o considerado, ser assim, é como se é.
A dormir, fica vela, são horas perdidas, ora dormir um pouco.
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