Arte em ordem de sonhar, expressão de invisibilidade e ordem absoluta de esquecimento, como o abandono de tudo, a dúvida a que nos expressamos, dúvida por aquilo que fazemos ou que damos por fazer é na dúvida de si o pensamento expresso, a visão tida e toda a saudade que possamos apresentar.
Arde como um pensamento, expressa a mera formalidade, na verdade aponta a volatilidade, ao volte-face ao que aponta como se fosse um tolo, quando na verdade é incrivelmente brilhante.
E como podemos olhar, sem realmente contemplar, na verdade é como olhamos, desfasados de tudo, sempre que caminhamos e caminhamos uma vida inteira, lado a lado, nunca face com face.
Temos medo de cair, será que realmente confiamos em quem caminha connosco?
A forma é um momento, olhar para ti, é um presente que foi passado de mão em mão e na verdade, se existes nem te recordas e se te lembras, preferiste ocultar.
O dedo bate na ferida e espalha sal, a mão grita em agonia e satisfação é o prazer da dor, parece ser o que se inflige pelo que se percebe, continua a espremer, continua a carregar.
Toca por aqui, ao vento, ao som perdido, não sabes o acorde, não existe essa necessidade, olha para o futuro, o presente estiola, a vida rema contra a maré, mas existe sempre a Karmen, que te diz como se é, como se deve ser, como se deve viver e que te devolve o que lhe deres a entender.
Abraço a uma amiga, abraço a um amigo, beijo a uma alma querida, seja o que for um aperto próximo de quem está longe, de quem parte sem regressar, de quem gostamos de ver, abraçar, amar de uma maneira ou outra, de, simplesmente contar com.
Origina em tudo, a origem de nada, ao despertar de um sonho, a ilusão que vamos tendo e um sorriso, que somos forçados a carregar, justo com o disfarce que apresentamos, um sentimento é de perda, na vitória não nos podemos recordar, não existe, somos assim, cruelmente vencidos.
O êxito recorda o adeus que nunca foi dito e como se pode cair ao esquecimento de quem fica, o ver partir, trás perto de si uma amargura…
A arte…?
A arte expressa-se como se há-de expressar, porque podemos sempre ser alienados a nós próprios e é esse o reconhecimento que procuramos em particular, a verdadeira razão de existência.
Então um abraço, um sentido…
E é sempre por esse sentido, que existe uma arte.
Arde como um pensamento, expressa a mera formalidade, na verdade aponta a volatilidade, ao volte-face ao que aponta como se fosse um tolo, quando na verdade é incrivelmente brilhante.
E como podemos olhar, sem realmente contemplar, na verdade é como olhamos, desfasados de tudo, sempre que caminhamos e caminhamos uma vida inteira, lado a lado, nunca face com face.
Temos medo de cair, será que realmente confiamos em quem caminha connosco?
A forma é um momento, olhar para ti, é um presente que foi passado de mão em mão e na verdade, se existes nem te recordas e se te lembras, preferiste ocultar.
O dedo bate na ferida e espalha sal, a mão grita em agonia e satisfação é o prazer da dor, parece ser o que se inflige pelo que se percebe, continua a espremer, continua a carregar.
Toca por aqui, ao vento, ao som perdido, não sabes o acorde, não existe essa necessidade, olha para o futuro, o presente estiola, a vida rema contra a maré, mas existe sempre a Karmen, que te diz como se é, como se deve ser, como se deve viver e que te devolve o que lhe deres a entender.
Abraço a uma amiga, abraço a um amigo, beijo a uma alma querida, seja o que for um aperto próximo de quem está longe, de quem parte sem regressar, de quem gostamos de ver, abraçar, amar de uma maneira ou outra, de, simplesmente contar com.
Origina em tudo, a origem de nada, ao despertar de um sonho, a ilusão que vamos tendo e um sorriso, que somos forçados a carregar, justo com o disfarce que apresentamos, um sentimento é de perda, na vitória não nos podemos recordar, não existe, somos assim, cruelmente vencidos.
O êxito recorda o adeus que nunca foi dito e como se pode cair ao esquecimento de quem fica, o ver partir, trás perto de si uma amargura…
A arte…?
A arte expressa-se como se há-de expressar, porque podemos sempre ser alienados a nós próprios e é esse o reconhecimento que procuramos em particular, a verdadeira razão de existência.
Então um abraço, um sentido…
E é sempre por esse sentido, que existe uma arte.