Um dia de trabalho, por um sorriso mal usado, mal me mexo de este meu centro de loucura e tudo parece tão ousado.
Contar a verdade é um ciclo estranho passado por presente e abandonado a todo o esplendor perdido, ninguém aceita o dito e tudo o verdadeiro é odiado.
Sorri para mim.
Sempre que vejo o teu rosto o meu corpo treme, sempre que vejo o teu rosto, todo eu caio por terra, sem sentido, sem denúncia, sem vontade do que quer que seja e por mais, por mais que eu possa em qualquer querer dizer, só quero mesmo é estar contigo e abraçar-te. Mal abro os olhos novamente já te esfumas-te…
Fugaz.
E então sei que nada é o que eu quero, espero, almejo ou desejo.
Olho para o nada e o vazio é uma constante, nem pelo que vai diante de mim, mas por tudo o que me parece rodear…
Não me recolho à mim mesmo mas sinto-me algo enojado.
Contorno-me e recolho a informação, olho outra vez para aquele sítio onde estiveste comigo e só me sinto.
E por ambígua decisão do destino, estamos sempre, pé ante pé, olhar por olhar, sentido contra sentido, sempre, frente à frente.
E como almejo…
Se soubesses, por um momento, como arde este peito, como lateja esta mente, como a alma se perde só por ti, só por pensar em ti e sem ti aqui se deixa insana e mundana.
Perdido.
Perfeitamente irracional e no estranho completamente são, louco por natureza, verdadeiro por tudo e sinceramente não sei como há-de ser o mundo e por verdade se vende meio incauto e sem malícia, se perde um inocente a necessidade alheia.
Corre o sangue ri-se a menina, sorri nos braços de alguém e alguém permanece na ignorância, sofre por nada quem não sabe, sofre por tudo que conhece e ambiciona a ignorância quem nunca se fez se não humano.
Truão, saltimbanco…
Acordo em física dor, passo o dia em vida morta, não espero um abraço mas conto com um empurrão que me aproxime da campa e as facas nas costas são demasiadas para contar algumas por culpa deste soberano e outra por quem se sente sempre no cimo do pau de cânhamo.
Estupidificar.
Estupidificado.
Vazio.
Rodeado e não ausente.
Mas que coisa tão incongruente…
Perfeitamente anormal, perfeitamente insano…
Cruzar-me assim, contigo…
Contar a verdade é um ciclo estranho passado por presente e abandonado a todo o esplendor perdido, ninguém aceita o dito e tudo o verdadeiro é odiado.
Sorri para mim.
Sempre que vejo o teu rosto o meu corpo treme, sempre que vejo o teu rosto, todo eu caio por terra, sem sentido, sem denúncia, sem vontade do que quer que seja e por mais, por mais que eu possa em qualquer querer dizer, só quero mesmo é estar contigo e abraçar-te. Mal abro os olhos novamente já te esfumas-te…
Fugaz.
E então sei que nada é o que eu quero, espero, almejo ou desejo.
Olho para o nada e o vazio é uma constante, nem pelo que vai diante de mim, mas por tudo o que me parece rodear…
Não me recolho à mim mesmo mas sinto-me algo enojado.
Contorno-me e recolho a informação, olho outra vez para aquele sítio onde estiveste comigo e só me sinto.
E por ambígua decisão do destino, estamos sempre, pé ante pé, olhar por olhar, sentido contra sentido, sempre, frente à frente.
E como almejo…
Se soubesses, por um momento, como arde este peito, como lateja esta mente, como a alma se perde só por ti, só por pensar em ti e sem ti aqui se deixa insana e mundana.
Perdido.
Perfeitamente irracional e no estranho completamente são, louco por natureza, verdadeiro por tudo e sinceramente não sei como há-de ser o mundo e por verdade se vende meio incauto e sem malícia, se perde um inocente a necessidade alheia.
Corre o sangue ri-se a menina, sorri nos braços de alguém e alguém permanece na ignorância, sofre por nada quem não sabe, sofre por tudo que conhece e ambiciona a ignorância quem nunca se fez se não humano.
Truão, saltimbanco…
Acordo em física dor, passo o dia em vida morta, não espero um abraço mas conto com um empurrão que me aproxime da campa e as facas nas costas são demasiadas para contar algumas por culpa deste soberano e outra por quem se sente sempre no cimo do pau de cânhamo.
Estupidificar.
Estupidificado.
Vazio.
Rodeado e não ausente.
Mas que coisa tão incongruente…
Perfeitamente anormal, perfeitamente insano…
Cruzar-me assim, contigo…
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