Pobres e cansados olhos…
Cansados jazem sem vida.
Não dormem nem conhecem descanso.
E rouba-se deles a luz perdida…
Pobre desterrada alma,
Como ninguém te entende…
Ninguém te estranha…
E solta te entendes desmoronada e sombria…
Pobre incompreendida solidão.
Entendo-te bem demais.
Conheço-te por amargura…
E ninguém te tem como familiar…
Pobre cansado coração…
Velho e abandonado…
Deixado pelas ruas da penumbra…
E idealmente fustigado…
Pobres e cansadas mãos…
Sois a vaga fuga desta alma…
Tristes e descartadas, cortadas de toda a existência…
E pareceis no entanto vivas…
Pobre e cansado ser.
Triste, amargamente armazenado…
Não sabes se não sofrer…
E por ti, estranhamente amargurado…
Não dormem nem conhecem descanso.
E rouba-se deles a luz perdida…
Pobre desterrada alma,
Como ninguém te entende…
Ninguém te estranha…
E solta te entendes desmoronada e sombria…
Pobre incompreendida solidão.
Entendo-te bem demais.
Conheço-te por amargura…
E ninguém te tem como familiar…
Pobre cansado coração…
Velho e abandonado…
Deixado pelas ruas da penumbra…
E idealmente fustigado…
Pobres e cansadas mãos…
Sois a vaga fuga desta alma…
Tristes e descartadas, cortadas de toda a existência…
E pareceis no entanto vivas…
Pobre e cansado ser.
Triste, amargamente armazenado…
Não sabes se não sofrer…
E por ti, estranhamente amargurado…
1 comentário:
Nice dude, bastante sombrio pra n variar uma beca :P
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