O dragão tentou voa, almejava morder a lua.
Rasgou o ar, sempre a voar pela lua.
O dragão decidiu rosnar, soltar um grande ruido, passar por entre as labaredas do luar, aproximar-se da lua.
Ao chegar de perto, começou a perder-se nela.
O dragão ao voar, almejava morder de perto a lua.
Ao voar, sentia o céu a lamentar, que animal sedento e cruel, se aproximava da bela lua…
Ao voar, sentiu o céu a trovejar, a índole de proteger o luar, de proteger a bela lua.
O dragão ao voar, continuava a subir pelo céu, almejava morder a lua, tomar o seu sangue e banhar-se no seu resplendor.
O dragão ao voar, aproximou-se da lua, teve a no seu olhar e sentiu animo reforçado, de subir com o luar, de se aproximar da sua lua, se reter a respiração enquanto cortava a estratosfera.
O dragão ao luar, passava qual sombra negra, sempre a almejar, sempre a voar profundo, pelo resplendor de ter ideias, pela vertente desmedida, aproximava-se ao luar, com a ideia de morder a lua.
O dragão ao dobrar, a curvatura da terra, compreendeu, para muito pesar, que nunca poderia morder a lua.
Sempre a subir, o único caminho era continuar; sempre a navegar, pelo vazio sideral, pelo caminho que o fazia levar, aproximava-se por esse mar, sempre cada vez mais da sua lua.
O dragão ao voar, sentiu o fogo no olhar, rosnou fundo, sobre o luar, olhou com domínio no olhar, a lua que pretendia.
O dragão ao rasgar, ao subir pela noite fora, pretendia o mesmo rasgar, queimar a superfície da lua, morder o infinito e perder-se em chama sua.
Continuava a almejar, a fazer a lua sua, queimar todo o espaço que pudesse separar, ao rumar, passava o infinito, cada vez mais perto desse lugar.
Pode ser uma incerteza do momento que se faz pelo escalar, tão só o dragão ao lugar, pelo caminho que se fazia tomar, o dragão tinha isso como uma obrigação sua.
Pobre dragão, continuava a subir pela lua, sem jamais se aperceber, que era uma espécie sua.
Ao contemplar de perto, apercebeu-se da lua, um lado de ela, que ele levava perdido.
Simples dragão, que ao subir, quis tornar a lua sua.
Rasgou o ar, sempre a voar pela lua.
O dragão decidiu rosnar, soltar um grande ruido, passar por entre as labaredas do luar, aproximar-se da lua.
Ao chegar de perto, começou a perder-se nela.
O dragão ao voar, almejava morder de perto a lua.
Ao voar, sentia o céu a lamentar, que animal sedento e cruel, se aproximava da bela lua…
Ao voar, sentiu o céu a trovejar, a índole de proteger o luar, de proteger a bela lua.
O dragão ao voar, continuava a subir pelo céu, almejava morder a lua, tomar o seu sangue e banhar-se no seu resplendor.
O dragão ao voar, aproximou-se da lua, teve a no seu olhar e sentiu animo reforçado, de subir com o luar, de se aproximar da sua lua, se reter a respiração enquanto cortava a estratosfera.
O dragão ao luar, passava qual sombra negra, sempre a almejar, sempre a voar profundo, pelo resplendor de ter ideias, pela vertente desmedida, aproximava-se ao luar, com a ideia de morder a lua.
O dragão ao dobrar, a curvatura da terra, compreendeu, para muito pesar, que nunca poderia morder a lua.
Sempre a subir, o único caminho era continuar; sempre a navegar, pelo vazio sideral, pelo caminho que o fazia levar, aproximava-se por esse mar, sempre cada vez mais da sua lua.
O dragão ao voar, sentiu o fogo no olhar, rosnou fundo, sobre o luar, olhou com domínio no olhar, a lua que pretendia.
O dragão ao rasgar, ao subir pela noite fora, pretendia o mesmo rasgar, queimar a superfície da lua, morder o infinito e perder-se em chama sua.
Continuava a almejar, a fazer a lua sua, queimar todo o espaço que pudesse separar, ao rumar, passava o infinito, cada vez mais perto desse lugar.
Pode ser uma incerteza do momento que se faz pelo escalar, tão só o dragão ao lugar, pelo caminho que se fazia tomar, o dragão tinha isso como uma obrigação sua.
Pobre dragão, continuava a subir pela lua, sem jamais se aperceber, que era uma espécie sua.
Ao contemplar de perto, apercebeu-se da lua, um lado de ela, que ele levava perdido.
Simples dragão, que ao subir, quis tornar a lua sua.