Eu fora de mim, dentro daquilo que posso exprimir como uma consequência de existir, a veracidade que posso transmitir, o sentimento que escrito, cai que nem folhas deixadas a tempestade.
Eu fora de mim, eu, exprimido em existir, em ser, em rever, eu a afastar-me cada vez mais a deriva forçada por existência, niilismo que enfrento pela consequência, sem que a escrita, sem força de ser, possa libertar a expressão.
Eu, dentro da consequência que possa abraçar, sou escravo liberto de mim mesmo, na minha real ilusão de existência, um non sequitur, eu sei, mas na verdade, a mais pura elevação do ser, da real experiência, do abandono e do desapego.
Eu, cada vez mais crescente, com a decisão de ser, com o passo, com a promessa de existir, com a incontornável veracidade da minha sonolência, desperto em demência, sempre visível, mas tantas vezes escondido.
Eu, que repudio agora essa excelência, que afasto tanto mais de mim, toda e qualquer loucura, servo de sapiência, com expresso intento de resolução e veemência, já não pelo sentido de procrastinar, de ignorar o avanço, deixei de tremer e temer, abandonei esse pedaço, parti de mim, para mim, para a verdade que trago no entretanto, sempre me quis deste modo?
Eu não sei esta parte, mas estou certo, estou pronto da minha maneira, da minha forma, da minha vontade.
Eu expando-me, sempre assim o desejei, esse ímpeto de partir, de ser como se é sem que me tenha que dar a explicações, sem que o tempo possa coagir a vontade e sem que uma dependência possa prender a minha vontade, sempre que possa, vou insistir neste ponto, nesta expressão, talvez de me alienar.
Eu. Que de tão pequeno me fiz, já recuso essa forma, não devo tomar a pertinência, agora revelo-me a minha existência, prefiro passar para fora de mim, esta forma, este sentido que se deve à vigência e que por força de me fazer, tenho que declarar em sentido.
Eu posso agora parecer um pouco rebuscado, dentro do sentido e sentimento que posso deixar transparecer, neste sentido, devo afastar um pouco mais de mim, um pouco mais da minha historia e da minha vivência.
Eu sigo, parto de mim, para um tema que vem do meu teimar.
Eu, deixei um momento passar, fiz o meu tear, passei a minha vida.
Eu, não vou cismar, permanecer nesse passado, se existe um momento a prevalecer, já se assombra no meu passado, que deixei como a corrente passar e o passado ficou fechado.
Eu, a expressão de mim, a inclusão de mim e mais os momentos que são o meu legado.
Eu passo, continuo em frente, pode ser assim, pode ser assolado.
Eu fora de mim, eu, exprimido em existir, em ser, em rever, eu a afastar-me cada vez mais a deriva forçada por existência, niilismo que enfrento pela consequência, sem que a escrita, sem força de ser, possa libertar a expressão.
Eu, dentro da consequência que possa abraçar, sou escravo liberto de mim mesmo, na minha real ilusão de existência, um non sequitur, eu sei, mas na verdade, a mais pura elevação do ser, da real experiência, do abandono e do desapego.
Eu, cada vez mais crescente, com a decisão de ser, com o passo, com a promessa de existir, com a incontornável veracidade da minha sonolência, desperto em demência, sempre visível, mas tantas vezes escondido.
Eu, que repudio agora essa excelência, que afasto tanto mais de mim, toda e qualquer loucura, servo de sapiência, com expresso intento de resolução e veemência, já não pelo sentido de procrastinar, de ignorar o avanço, deixei de tremer e temer, abandonei esse pedaço, parti de mim, para mim, para a verdade que trago no entretanto, sempre me quis deste modo?
Eu não sei esta parte, mas estou certo, estou pronto da minha maneira, da minha forma, da minha vontade.
Eu expando-me, sempre assim o desejei, esse ímpeto de partir, de ser como se é sem que me tenha que dar a explicações, sem que o tempo possa coagir a vontade e sem que uma dependência possa prender a minha vontade, sempre que possa, vou insistir neste ponto, nesta expressão, talvez de me alienar.
Eu. Que de tão pequeno me fiz, já recuso essa forma, não devo tomar a pertinência, agora revelo-me a minha existência, prefiro passar para fora de mim, esta forma, este sentido que se deve à vigência e que por força de me fazer, tenho que declarar em sentido.
Eu posso agora parecer um pouco rebuscado, dentro do sentido e sentimento que posso deixar transparecer, neste sentido, devo afastar um pouco mais de mim, um pouco mais da minha historia e da minha vivência.
Eu sigo, parto de mim, para um tema que vem do meu teimar.
Eu, deixei um momento passar, fiz o meu tear, passei a minha vida.
Eu, não vou cismar, permanecer nesse passado, se existe um momento a prevalecer, já se assombra no meu passado, que deixei como a corrente passar e o passado ficou fechado.
Eu, a expressão de mim, a inclusão de mim e mais os momentos que são o meu legado.
Eu passo, continuo em frente, pode ser assim, pode ser assolado.