Isto é deixar partir, de dentro para fora, deixar o que possamos ter capturado, exposto ao olho nu do mundo.
Isto é pintar, descrever o que vai na alma, do dentro, do interno, no intransmissível e intransponível.
Isto é um pouco de mais tudo, um pouco mais daquilo que devia ser dito.
É como tudo, um pouco de aproveitar, de expressar, de falar, de ser acima de tudo honesto.
É um pouco empatar, porque sinceramente, como expressar ou dizer isto?
É como tudo.
Se vamos falar, que falemos, que escutes assim como eu falo, que compreendas sem medo de poder falar, de comunicar, bom ou mau, sei que nunca odiado, talvez um pouco desapegado, já é desregrado e perdido no tempo, vivido de ontem, já não é futuro, penso ainda nisto mas deveria ficar esquecido, parado e enterrado.
É como sempre foi, de verdade, não falar não é resolver, devo isto a quem me fala, sabes, é sempre aquela verdade e sabes também que estás sempre por perto, parte de ti tem que ficar aqui guardada, seja escrito em azul, é quase uma linha de comunicado, saudosa é a hora de ver quem se espera e é bom pelo menos manter uma verdadeira amizade.
Falando de passado, recolho por tudo o que é feito de mim, tudo o que me envolve e no que me vejo envolto, não saberia escrever nada feliz mas denote-se, não estou triste, cansado sim mas pelo menos sereno.
E como pode ser, olhar o passado, recortes de quem fomos, de quem nos fez, de como crescemos, dos eventos que nos deixaram marcados…
É a expressão de crescer, de vivenciar um pouco mais de tudo, de conhecer um pouco menos de nós e de saber que somos marcados, por bem e mal, por pessoas do nosso passado.
É saber que temos erros, que temos alegrias, que temos acertos, que temos derrotas, vitórias, histórias que podemos partilhar e momentos que levamos simplesmente gravados, como tatuagens invisíveis.
Beijos, abraços, momentos íntimos que não posso sequer falar.
Momentos que te partem.
Momentos que te constroem.
Enquanto vivemos de um futuro sem passado?
Quem sabe, espera-me uma resposta para um presente com futuro.
Sinceramente, neste momento sinto-me um pouco afortunado.
De poder exprimir, de poder falar, haja ou não a quem dizer, são palavras que levo em mim, tatuagens invisíveis, momentos vividos ontem, que não revelarei.
São imagens do meu eu, do meu interno momento, recordações que levo guardadas.
Isto é pintar, descrever o que vai na alma, do dentro, do interno, no intransmissível e intransponível.
Isto é um pouco de mais tudo, um pouco mais daquilo que devia ser dito.
É como tudo, um pouco de aproveitar, de expressar, de falar, de ser acima de tudo honesto.
É um pouco empatar, porque sinceramente, como expressar ou dizer isto?
É como tudo.
Se vamos falar, que falemos, que escutes assim como eu falo, que compreendas sem medo de poder falar, de comunicar, bom ou mau, sei que nunca odiado, talvez um pouco desapegado, já é desregrado e perdido no tempo, vivido de ontem, já não é futuro, penso ainda nisto mas deveria ficar esquecido, parado e enterrado.
É como sempre foi, de verdade, não falar não é resolver, devo isto a quem me fala, sabes, é sempre aquela verdade e sabes também que estás sempre por perto, parte de ti tem que ficar aqui guardada, seja escrito em azul, é quase uma linha de comunicado, saudosa é a hora de ver quem se espera e é bom pelo menos manter uma verdadeira amizade.
Falando de passado, recolho por tudo o que é feito de mim, tudo o que me envolve e no que me vejo envolto, não saberia escrever nada feliz mas denote-se, não estou triste, cansado sim mas pelo menos sereno.
E como pode ser, olhar o passado, recortes de quem fomos, de quem nos fez, de como crescemos, dos eventos que nos deixaram marcados…
É a expressão de crescer, de vivenciar um pouco mais de tudo, de conhecer um pouco menos de nós e de saber que somos marcados, por bem e mal, por pessoas do nosso passado.
É saber que temos erros, que temos alegrias, que temos acertos, que temos derrotas, vitórias, histórias que podemos partilhar e momentos que levamos simplesmente gravados, como tatuagens invisíveis.
Beijos, abraços, momentos íntimos que não posso sequer falar.
Momentos que te partem.
Momentos que te constroem.
Enquanto vivemos de um futuro sem passado?
Quem sabe, espera-me uma resposta para um presente com futuro.
Sinceramente, neste momento sinto-me um pouco afortunado.
De poder exprimir, de poder falar, haja ou não a quem dizer, são palavras que levo em mim, tatuagens invisíveis, momentos vividos ontem, que não revelarei.
São imagens do meu eu, do meu interno momento, recordações que levo guardadas.