Como me apoio, em sono perdido
Em sonho tido me deito
Em símbolo singular me mantenho.
Celebra o símbolo de existência, sentido dentro do ser
Por mais que haja a promessa, não há como esquecer
Faz a proposta ao vento que segue, somos escravos do amanhecer.
E enrola em finos dedos, todo o desejo de viver
Celebra o contracto, encosta-te como deverá ser
Ser único, não por ser.
Sujeita-te a ser testado analisado e desmontado
Promete não fazer sofrer, sorri e continua a correr
Oxalá não exista, seja apenas por ser.
Espia então incógnito a vista
Só por ser visto em ser
Recolhe um sorriso e parte, faz tudo parte de saber
Resta-me a mim acordar e abandonar temidos sonhos
Resta-me a mim esperar e não ver nunca palavra cumprida
Resta-me a mim, incógnito ocultar o pensamento e continuar a perecer.
Em sonho tido me deito
Em símbolo singular me mantenho.
Celebra o símbolo de existência, sentido dentro do ser
Por mais que haja a promessa, não há como esquecer
Faz a proposta ao vento que segue, somos escravos do amanhecer.
E enrola em finos dedos, todo o desejo de viver
Celebra o contracto, encosta-te como deverá ser
Ser único, não por ser.
Sujeita-te a ser testado analisado e desmontado
Promete não fazer sofrer, sorri e continua a correr
Oxalá não exista, seja apenas por ser.
Espia então incógnito a vista
Só por ser visto em ser
Recolhe um sorriso e parte, faz tudo parte de saber
Resta-me a mim acordar e abandonar temidos sonhos
Resta-me a mim esperar e não ver nunca palavra cumprida
Resta-me a mim, incógnito ocultar o pensamento e continuar a perecer.