My head keeps writing down all these sentences I can’t understand.
All these untold things I can’t translate to words keep rumbling in my mind and I tick myself to tock myself to look inside my madness.
My head writes it all down, words I can’t follow expressions I won’t use, abuse or seem to understand, creativity exhales from nowhere and the motion that follow makes the heart tremble and the mind shiver.
Confront and control there is none that may follow, as worlds pour down waters become united, words fall and meaning is divided.
Confusion sets, I am divided in myself amongst myself, amidst the reason, along the sad twists in the road and we all row for certainty, escape the knowledge confront conflagration and the lies flow with the unreasonable acts.
My head aches and I can’t make out what ills it nor can I heal it at will…
The arrow is shot, the pace is set in motion, I strive to turn around and step out of sight, I am in the path, the conclusion is certain, the reason is not.
My head betrays what I see and I cannot trust neither its reasoning nor my feelings.
My heart betrays my head.
My heart strikes war, claims victory, falls victim and is taken down, the head is king and all feelings fall numb.
The word is written but what is the real meaning?
terça-feira, setembro 18, 2012
quinta-feira, junho 21, 2012
Pensamentos em Espiral
Palavras fora de controlo.
Medidas assimétricas, concentricamente descoladas em adjacente medida de desespero.
Ébrio, é o pensamento, obtuso de insanidade.
Despegado, desassossegado, desligado e despojado de sentido ou valor.
Desenha a traço solto o invisível canto do movimento de passar do tempo e em espirar tudo cai e colapsa.
Tudo cai por subsequente movimento de inspiração que expira e abandonado o movimento, fecha-se o livro.
Termina-se outra aventura “O Fim” segundo se espera…
E por desfeito feitio, sem que nenhum feito se assinale, ruma já por discreta via, perdido o rumo, para a frente é o caminho!
Sem expressão que se assemelhe, brilho visível, valor negado.
Sem esperar uma primeira vez, anseia pela próxima, ao sentido de repetição, ao sentimento de perda, a primeira, perdida, já nem volta.
Não existe retorno.
Falha então a luz.
A razão foi a muito esquecida e por declínio do momento curva-se o ser.
A alma dorme escondida e ferida.
A alma dorme segura e confiante.
E tudo por fim retorna á campa que nunca deixou o berço.
A morte abana o berço e a vida prossegue sem fim.
Pensamentos em espiral.
E revolta de uma vida.
Medidas assimétricas, concentricamente descoladas em adjacente medida de desespero.
Ébrio, é o pensamento, obtuso de insanidade.
Despegado, desassossegado, desligado e despojado de sentido ou valor.
Desenha a traço solto o invisível canto do movimento de passar do tempo e em espirar tudo cai e colapsa.
Tudo cai por subsequente movimento de inspiração que expira e abandonado o movimento, fecha-se o livro.
Termina-se outra aventura “O Fim” segundo se espera…
E por desfeito feitio, sem que nenhum feito se assinale, ruma já por discreta via, perdido o rumo, para a frente é o caminho!
Sem expressão que se assemelhe, brilho visível, valor negado.
Sem esperar uma primeira vez, anseia pela próxima, ao sentido de repetição, ao sentimento de perda, a primeira, perdida, já nem volta.
Não existe retorno.
Falha então a luz.
A razão foi a muito esquecida e por declínio do momento curva-se o ser.
A alma dorme escondida e ferida.
A alma dorme segura e confiante.
E tudo por fim retorna á campa que nunca deixou o berço.
A morte abana o berço e a vida prossegue sem fim.
Pensamentos em espiral.
E revolta de uma vida.
segunda-feira, junho 18, 2012
Inverno de pesar, negação de ser.
Se não fosse Verão, dormiria ao relento
Se não fosse pelo sol, pernoitaria por ai à chuva e ao vento
Mas como há sol, que me-hei-de retirar ao refúgio do forno
E hei-de assar no meu tempero, lume brando, chama viva
Se por passar o meu tempo, rebolando sobre mim mesmo
Não fosse a chuva começar
Não conhecendo o destino do tempo
Só me resta então renegar.
Por motivo então de loucura alheia, dormirei ao relento
E se o vento a minha face decidir afagar
Ora então que se vá e se parta!
Não quero esse sofrimento!
Raios e coriscos mil, coisas que repudio ao passar!
Se por hora me deixas caminhar, que não caias!
Já não é o meu lugar.
E se existe um motivo oculto.
Oculta tudo então.
Se existe uma razão que me valha, ou por loucura de perdão?
Por ser Verão, Primavera que fugiu.
Ficarei então ao relento.
Pernoitarei ao luar.
Se não fosse pelo sol, pernoitaria por ai à chuva e ao vento
Mas como há sol, que me-hei-de retirar ao refúgio do forno
E hei-de assar no meu tempero, lume brando, chama viva
Se por passar o meu tempo, rebolando sobre mim mesmo
Não fosse a chuva começar
Não conhecendo o destino do tempo
Só me resta então renegar.
Por motivo então de loucura alheia, dormirei ao relento
E se o vento a minha face decidir afagar
Ora então que se vá e se parta!
Não quero esse sofrimento!
Raios e coriscos mil, coisas que repudio ao passar!
Se por hora me deixas caminhar, que não caias!
Já não é o meu lugar.
E se existe um motivo oculto.
Oculta tudo então.
Se existe uma razão que me valha, ou por loucura de perdão?
Por ser Verão, Primavera que fugiu.
Ficarei então ao relento.
Pernoitarei ao luar.
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